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IBANEIZ ROCHA (MDB-DF) Governador do DF

 IBANEIZ ROCHA (MDB-DF), candidato à reeleição,  foi aquela surpresa quando em 2018 desbancou todos os antigos e respeitados políticos candidatos ao GDF: Eliana Pedrosa, Alberto Fraga e, o então Governador do DF, Rodrigo Rolemberg. 

IBANEIZ, ainda colocou a política a serviço do DF, privatizou a CEB, uma empresa pública com prejuízos milionários e altos salários a seus diretores.

IBANEIZ tem realizada grandes obras no DF há muito solicitadas, como, por exemplo, o viaduto do Parque da Cidade, o viaduto na entrada do Recanto das Emas, um dos viadutos na EPNB, altura do Riacho Fundo I, e o túnel que passa por baixo do centro de Taguatinga (um projeto do então governador Arruda).

IBANEIZ se mostrou um hábil articulador político ao não polarizar com o  Governo Federal, articular a parceria com Flávia Arruda para o Senado e com o ex Governador José Roberto Arruda (PL), candidato à Câmara Federal.  

A única crítica que há em relação ao atual governador é por parte dos servidores públicos.  Há uma forte rejeição dos servidores em relação atual chefe do executivo. Até porque, ele próprio já disse em conversas com diversos parlamentares que servidor público não dá votos.

IBANEIZ também sabe se movimentar nos bastidores do judiciário, já tem ações protocoladas para barrar a candidatura de adversários como Paulo Octávio (PSD-DF) e do Sr Coronel Moreno (PTB-DF). Em 2018, de forma análoga o então candidato ao GDF Alberto Fraga teve uma condenação por parte de arma, intempestiva, e muito suspeita.

O Governador I.R. se mostrou mais que um advogado de sucesso, mostrou-se um político hábil, que sabe fazer a leitura do cenário, se cercou de assessores, secretários e pessoas que sabem operacionalizar o executivo, mas sem deixar de lado os fatos e atos políticos.

 

Por Roner Gama


Leandro Grass (PV-DF) - Candidato ao GDF.




O Deputado Distrital,  professor e sociólogo,   Leandro Grass (PV-DF) é uma daquelas surpresas. Sua bela trajetória profissional o levou naturalmente a CLDF, coroando uma carreira de êxito.

Leandro Grass é um político que segue a mesma postura ética de Reguffe e um discurso semelhante quanto à racionalidade no trato com o dinheiro público. Além do mais, não há nenhuma mácula em sua trajetória.

No entanto, tal qual a Senadora Leila Barros (PDF-DF), está se preparando para o pleito de 2026, é um fato. Talvez uma vaga de Senador, ou talvez acredite mesmo que tem possibilidades de desbancar o atual governador e ocupar a vaga de Governador do DF entre. Quero acreditar na primeira opção;


Por Roner Gama

LEILA BARROS (PDT-DF)- Candidata ao GDF

 


A Senadora Leila Barros (PDT-DF) é uma neófita política que já iniciou por cima. Sua candidatura ao GDF tem por finalidade tentar está entre as mais cotadas...para 2026.

Para 2022 a intenção é clara : "Manter-se no Cenário Político através da visibilidade que a campanha proporciona". Está certa. 

Leila não abarca o espectro de forças políticas locais a seu favor. Já é uma vitoriosa por ter chegado ao Senado Federal, terá mais 4 anos para articular para o pleito de 2026, e, tenham certeza, terá chances reais se entender como funcionam os arranjos políticos. 


Por Roner Gama 

PAULO OCTÁVIO - CANDIDATO AO GDF

PAULO OCTÁVIO



O mineiro Paulo Octávio tem sua história lastreada na formação de Brasília e do DF como um todo. Empresário bem sucedido ingressou na vida pública no início dos anos 90, tendo sido vice-governador na chapa do Então Governador José Roberto Arruda. 

No entanto, a bela trajetório foi maculada pela queda do então Governador Arruda após vídeos denunciando um esquema de corrupção (operação caixa de Pandora).

Após indas e vindas na Justiça, o empresário está desimpedido juridicamente para tentar seu retorno à vida política e desta vez tentará o Governo do DF. Obviamente que seus adversários tentarão de tudo para embarreirar sua candidatura, já estão levantando sua possível inelegibilidade decorrente de uma condenação na 6ª Vara da Fazenda Pública do DF por irregularidades na construção do JK Shopping, em Taguatinga-DF.

Diante de um histórico de sucesso como empresário da construção civil, e, por outro lado, a desastrosa passagem pelo Governo Arruda,  o eleitor deve avaliar com cuidado se confiará seu voto a ele.

Particularmente, avalio a situação de duas maneiras: 1) O empresário Paulo Octávio, homem de sucesso, inegável tal fato ; 2) o Político Paulo  Octávio, que iniciou muito bem, mas com um percalço que, ao que tudo indica, foi enlaçado de forma inevitável.  

Acredito que o candidato PO tenha boas intenções para com a população e a cidade, já está com 72 anos de idade e tem dinheiro suficiente para si, seus filhos e netos, e apresenta propostas interessantes como a criação da Cidade Aeroportuária e do anel viário que visa dar um fluxo inteligente de mercadorias e produtos, além de focar na criação de emprego trazendo grandes empresas para o DF como a indústria de fármacos e medicamentos.

Diante de tudo isso, cabe ao eleitor fazer a melhor avaliação do candidato ao GDF PAULO OCTÁVIO (PSD-DF). A meu ver, o único com capacidade de tirar o mandato do atual Governador.

 

Por Roner Gama

MANIFESTO À POPULAÇÃO DO DF. POR SOUZA JÚNIOR*, CANDIDATO AO SENADO FEDERAL

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MANIFESTO À SOCIEDADE DO DF

CANDIDATO AO SENADO SOUZA JÚNIOR


 

A nação brasileira viveu em seu passado recente um verdadeiro crime contra a nossa pátria e seu povo; tivemos governos que nos coroaram com um dos momentos mais tristes de nossa história, com a corrupção tomando conta e corroendo setores públicos e privados, além da institucionalização da corrupção no chamado Mensalão (STF- ação penal 470), quando diversos parlamentares foram descobertos recebendo uma mesada para apoiarem o governo da época. No DF, ainda tivemos o desprazer de ver um governador preso por corrupção.

 A Transparência Internacional, por exemplo, classificou o "petrolão" como o segundo maior caso de corrupção do mundo. Todos os dias tomamos conhecimentos de novos escândalos de corrupção oriundos de governos de esquerda, envolvendo grandes empresários do país, políticos e administradores públicos. São bilhões de dólares, que poderiam ter sido investidos na educação, na saúde, no saneamento básico, na criação de empregos, enfim, no desenvolvimento da nação, e foram surrupiados por larápios inescrupulosos, gente sem compromisso com o povo, sem ética, sem valores morais mínimos. Contudo, não adianta apenas criticarmos e dizer que a maioria dos políticos não presta, eles são eleitos por nós.

Quando escolhemos nossos representantes, depositamos nossas expectativas em sermos atendidos, e na maioria das vezes isso não acontece, prometem, mas não cumprem; Falta ao eleito  vergonha na cara, senso de dever cívico, amor ao próximo, demonstram ser egoístas e medíocre, não lhes interessa “o fazer política” pela coletividade, querem ser profissionais da política, querem um status, regalias e holofotes.

Precisamos conhecer melhor nossos mecanismos políticos, faz-se  necessário utilizarmos os instrumentos públicos em favor do povo, fazer uma política participativa, compreendendo os problemas que nos afetam direta e indiretamente, seja no âmbito pessoal, coletivo, ou institucional, porque caso contrário a injustiça sempre prevalecerá. Sendo assim venho convidar homens e mulheres de bem de Brasília, pais, mães, filhos e filhas a fazerem parte deste grupo que mudará os rumos de nossa história, seremos a linha de frente na luta por nossa nação.

 


*Tenente- Coronel Souza Júnior*

Oficial da Polícia Militar do DF e Candidato ao Senado Federal

 

Revisado por Roner Gama e Adilson Marques


Tenente-Coronel da PMDF SOUZA JUNIOR - CANDIDATO AO SENADO FEDERAL


Quem diria que algum dia veríamos policiais militares do Distrito Federal candidatos a cadeiras tão importantes do poder político.

De um lado Coronel Moreno, disputando o governo do Distrito Federal, de outro não menos importante o Tenente-Coronel  Souza Júnior na disputa direta pela cadeira do senado federal. Muitos devem estar a se perguntar, será que possuem chance, é claro que tudo é possível, quem de nós eleitores conhecíamos o atual governador do DF, Ibaneis começou com menos de 1% de intenção de votos, e terminou eleito governador do Distrito Federal. 

Já circula nas redes sociais que um governador eleito da PMDF, junto com um senador, transformaria o destino não só de uma instituição, mas de milhares de pessoas, pois a sociedade do Distrito Federal passaria a contar com homens honrados e com alto senso do dever a ser cumprido.

Dentre esses honrados homens públicos temos o Tenente Coronel Souza Júnior, oficial respeitado e bem quisto por toda a corporação, que teve como início na carreira o curso de formação de praças PMDF, antigo CFSD, e por conseguinte em sua entrada na academia de oficiais da PMDF.

Nós policiais militares, bombeiros militares, e cidadãos do DF, não podemos nos esquecer que as Eleições 2022 se aproximam, e, com ela, aumenta a expectativa de mudanças no cenário político não só do DF, mas do Brasil. 

O TC Souza Júnior pela sua trajetória e história imaculada, digna de um gestor preparado e moldado no cotidiano de uma instituição secular, é o parâmetro para aqueles que cansaram dos velhos políticos, que procuram candidatos que não sejam apenas profissionais da política, mas, acima de tudo,  candidatos sem nenhuma suspeição sobre seu caráter e sua vida. 

As eleições deste ano determinarão o futuro de nossa cidade para os próximos quatro anos, motivo pelo qual é fundamental que cada eleitor faça a sua opção de modo consciente e com seriedade. O cidadão, no pleno exercício da democracia, tem um forte papel no destino do seu país, de sua cidade, e até mesmo de sua instituição, por isso vote consciente, porque exercer o seu direito ao voto, a partir de uma decisão madura e refletida  contribuirá para impedir a eleição de maus políticos e possibilitará o alcance de uma maior legitimidade no processo eleitoral.



Atualizado por Roner Gama e Adilson Marques

izalci lucas, pré-candidato ao GDF



Izalci Lucas está confirmado na disputa ao Governo do Distrito Federal. O Senador da República é um bom nome, com uma carreira política de sucesso tendo já sido eleito deputado Distrital e Federal. 

O Senador virá pela coligação PSDB-CIDADANIA. No embate com Paula Belmonte, Izalci levou a melhor. 

Izalci é um dos poucos políticos de expressão com capacidade de levar a eleição para o segundo turno contra o atual governador. Tudo vai depender da capacidade política de seu grupo de aglutinar lideranças locais e cooptar votos da população.

Existe a seu favor o fato de estar numa trajetória linear na política, ou seja, nunca deixou os holofotes, sempre foi um parlamentar atuante e conhecido. Outro ponto positivo é sua estreita relação com os servidores públicos, um eleitorado de peso.

Por outro lado, o atual governador tem a máquina pública a seu favor e o DF repleto de obras visíveis e de impacto eleitoral.


Por Roner Gama


ENTREVISTA COM O PRÉ-CANDIDATO AO GOVERNO DO DF: CORONEL PM MORENO


O que motivou sua decisão à pré-candidatura ao Governo do Distrito Federal?

CEL Moreno: A população está carente de novas opções políticas e eu venho aqui abrir portas para novos cenários na administração do DF.

O Sr se alinha com um dos pólos ideológicos que dividem o país entre esquerda e direita?

CEL Moreno: Bem, eu venho a pré –  candidato ao governo local com a visão de atender aos anseios da comunidade; dar tranquilidade, transparência e segurança, bem como abrir os horizontes para os cidadãos do DF que estão cansados com políticas públicas não inclusivas

Qual será o foco de sua gestão?

CEL Moreno: Melhorar o nível da gestão  e inovação dos recursos, bem como as condições de vida e trabalho das áreas da saúde, educação, segurança, mobilidade e seus eixos de transversalidade

Estamos em um momento econômico de alta de inflação por motivos diversos, combinada com a baixa empregabilidade, o que fazer para reverter esse quadro no DF?

CEL Moreno: Nesta área faremos ajustes no modelo econômico atual, visto que houve uma combinação de fatores internos e externos que impactaram a alta dos preços – vide  período pandêmico; onde ocorreu uma expressiva mudança do trabalho presencial para o online, acarretando perda de postos de trabalho e empregos e; para  reverter a baixa empregabilidade, faremos um programa específico em várias áreas da atividade econômica a fim de dar fluxo a essa demanda e assim oportunizar aos jovens e adultos realocação no mercado de trabalho

Qual  será a metodologia de trabalho para garantir e ampliar  a segurança nas cidades do DF?

CEL Moreno: A melhoria do 190, via aplicativo;  ampliação do 190 tradicional com  localização  on line com georeferenciamento em todo o DF; prevenção criminal pelo design ambiental, o que fará reduzir o crime e o medo do crime que é a sensação de insegurança por meio de variáveis no ambiente territorial do DF

Na área de Saúde Pública, como garantir a qualidade nos serviços prestados e o atendimento amplo?

CEL Moreno: Nesta área faremos uma ampliação no atendimento primário, investimento em pessoal e equipamentos, bem como ampliação de leitos hospitalares

Na Educação Pública, tens algum projeto que motive o estudante a permanecer na Escola até o final do ensino básico?

CEL Moreno: Criação de oficinas e projetos pedagógicos de interesses dos alunos; investir em infraestrutura, equipamentos, alimentação; e também trabalhar os eixos transversais, tais:  educadores sociais, escola compartilhada e ampliação de creches

Qual sua mensagem para os jovens que vão votar pela primeira vez em um pleito tão polarizado e contubardo como este de 2022?

CEL Moreno:  Não se deixe levar por promessas ilusórias, programas, propostas que não atendam, verdadeiramente, aos anseios efetivos dos cidadãos do DF. 


Da Redação

SÁUVAS E O PRESIDENCIALISMO DE COALIZAÇÃO

 

Esse tal de presidencialismo de coalizão, termo trazido há mais de 30 anos à realidade do Brasil com a obra, de  mesmo nome, escrita pelo sociólogo  Sérgio Abranches, vai, a cada governo e a cada legislatura que chega, adquirindo uma versão própria, porém,sempre mais nefasta que a anterior, tornando débil nossa democracia, graça a um processo indecente de apropriação do Estado pelas elites políticas.

Em toda e qualquer lista dos principais problemas nacionais que seja elaborada, contendo as causas principais de nossas seguidas crises institucionais, deverá constar o presidencialismo de coalizão. E por uma razão simples e que remonta ao período da redemocratização do país: o açambarcamento da máquina do Estado por parte das lideranças dos principais partidos, em nome de algo vago como apoio, é , em suma o principal objetivo de nove em cada 10 legendas partidárias com assento no Congresso.



Não há, como em outros países, um ideário de Estado a ser implementado ou discutido em nome da nação, mas uma ideia precisa e argentária das protencialidades práticas que cada apoio imediato representa e pode render. Fosse visto ou interpretado comme it faut, pela letra fria da lei, sob a tenência de juízes realmente probos, o mecanismo perverso do presidencialismo de coalizão seria facilmente considerado em nossa legislação um crime capaz de perfazer todo o Código Penal, incluindo, além do próprio e de A a Z, os códigos civil e de Defesa do Consumidor, resvalando, ainda para a antiga Lei de Segurança Nacional, já revogada.

Um bom magistrado, capaz de enxergar no mecanismo do presidencialismo de coalizão um atentado múltiplo à democracia, ao Estado e à nação, facilmente encontraria respaldo legal para condenar esses meliantes políticos, que fazem  de representação um meio para enriquecimento ilícito a penas de reclusão superiores a um século.

O abalo reiterado à harmonia e ao equilíbrio institucional vindo por esse mecanismo que, nas últimas décadas, tem trazido prejuízos incalculáveis ao país e à sociedade, e sobrevive não apenas pela desfaçatez como é encarado pelas elites políticas, com beneplácito do judiciário, mas, sobretudo, porque é azeitado , centavo  por centavo , por uma das mais altas cargas tributárias do planeta. É esse o combustível principal que permite a perpetuação  desse modelo gerador de corrupção, clientelismo, politização judicial e de seu oposto, representado pela judicialização da política.

A exacerbação dessa mecânica, como temos assistido com as exigências de fundos astronômicos partidários e eleitorais  e com as emendas do relator, dentro do chamado RP9 ou emendas secretas, dá um tom desse que é o mais daninho dos modelos, responsável pela dilapidação do Estado e de sua democracia, com conseqüências diretas na inflação, no desemprego , na fome , na violência, na mortandade da população sem atendimento médico e em uma infinidade de outras pragas a correr o país pelas beiradas.

Vale aqui o que foi dito com relação às saúvas: ou o Brasil, no caso os brasileiros, acaba com o presidencialismo de coalização, ou ele acaba com o Brasil.

Publicado no CB de 27 de novembro de 2021, Caderno Opinião, coluna “Visto, lido e ouvido”, p.11. Por Circe Cunha.

ECONOMIA SURPREENDE

 

A se confirmar o resultado sinalizado pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC – Br), praticamente todos os analistas de mercado do país erraram feio nos prognósticos para a Economia brasileira no primeiro trimestre deste ano. Na média, as previsões desses especialistas indicavam que haveria forte queda. Mas, contrariando as estimativas, o indicador do BC, tido como uma espécie de prévia do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, aponta para uma surpreendente alta de 2,3% na atividade produtiva nos três primeiros meses do ano.

Divulgado na última quinta-feira, o IBC-Br apurou que em março, na comparação com fevereiro, houve queda de 1,59%, a primeira após 10 meses de altas consecutivas. Contudo, ficou 6,26% acima de março de 2020. E, no confronto com o último trimestre do ano anterior, avançou 2,3%. Pela expectativa dos analistas, em março a economia desabaria 3,3%, em média , levando o PIB do primeiro trimestre para o campo negativo. Note-se que, em fevereiro, os analistas já haviam sido surpreendidos com a alta de 1,7% captada pelo indicador do Banco Central.

Em março, diante do agravamento da pandemia do novo coronavírus, da falta de vacinas e das medidas restritivas adotadas pelos governadores, os analistas dobraram a aposta na derrocada da economia e erraram mais uma vez. “No fundo, o que já tinha surpreendido foi a alta do IBC- Br de fevereiro. Entretanto, a queda de 1,59% (em março) também surpreendeu, pois a mediana das expectativas era de baixa de 3,3%. E, com a alta de 2,3% ante o quarto trimestre de 2020, as previsões iniciais de um PIB oficial negativo, no primeiro trimestre de 2021, foram frustradas”, analisou Eduardo Velho, economiasta-chefe da JF Trust Investimentos.




Diante do novo cenário, a maior parte dos analistas decidiu revisar para cima as projeções do PIB para 2021. A XP Investimentos, por exemplo, elevou para 4,1% e creditou a mudança de expectativa à “normalização” da economia brasileira de forma mais rápida do que o esperado. A MB Associados ajustou o viés para alta de 3,2%. E o Credit Suisse passou a apostar em elevação de 3,6%. O Itaú, que já havia revisto as previsões no início de março, desde os primeiros sinais de resiliência da indústria, projeta um crescimento de 4%.

Pela estimativa do mercado captada pelo último boletim do Banco Central, divulgado na terça-feira, a previsão subiu de 3,14% para 3,21%. No horizonte, sinais positivos – como a reação da indústria nacional, as exportações do agronegócio, o aumento da poupança dos brasileiros, a volta do pagamento do auxílio emergencial e indicadores de retomada da economia nos Estados Unidos, na China e em países da União Europeia  ̶  reforçam o otimismo com um crescimento acima do esperado também no Brasil. Os números poderiam ser ainda maiores se o ritmo da vacinação no país hoje, não fosse ainda tão lento.

Fonte Correio Braziliense , domingo, 16 de maio de 2021, caderno Opinião, Visão do Correio.

 COMENTO

Apesar  de termos um maluco na Presidência da República, a economia do país reage de forma surpreendente, mais pelos esforços e necessidade do povo de retomada da vida à normalidade do que pelos esforços governamentais, mais preocupado com a reeleição e em se manter vivo politicamente. 

Por Roner Gama

 

A INESPERADA RELAÇÃO ENTRE O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO E O CENTRÃO.



Necessário se faz um olhar independente sobre a aproximação de Bolsonoro com o chamado Centrão. Não se governa sozinho, fato, salvo se estivermos em uma ditadura. Bolsonaro emplacou ao longo desse um ano e cinco meses de governo a figura do Mito. Comprou briga com os três poderes da República e mais 27 governadores. Comprou briga até com a China. Só não comprou briga com seus filhos e a esposa. 

A tendência, obviamente é o isolamento Político. Agora, diante de uma inesperada epidemia, das graves denuncias do ex-juiz e ex-ministro Sérgio Moro, e mais 20 pedidos de Impeachment protocolados na Câmara, o ex-mito, agora de fato o Presidente Político Jair Messias Bolsonaro, viu-se na obrigação de garantir sua sobrevivência política até 2022. Essa aproximação não significa que está corrompido ou que vai participar de falcatruas, como interpretam alguns ineptos. Significa ter que compartilhar com o Legislativo, poder legítimo republicano, a governabilidade. Isso é salutar.

 Os doentes pela pandemia que se instalou no país, e os milhões de desempregados querem uma solução para seus problemas, independente de onde venham tais soluções, seja do Presidente da República, sejam dos governos Estaduais, do Legislativo ou mesmo do Judiciário. Para o cidadão comum, tais disputas significam apenas que ele, o eleitor sem rosto, está ou será esquecido ao longo das intermináveis crises políticas que se sucedem. 

Por Roner Gama.

NÃO HÁ SILÊNCIO QUE NÃO TERMINE.

Há dois anos e meio era libertada a ex Senadora INGRID BETANCOURT, sequestrada pelos narcoguerrilheiros das FARC.
A senadora relata em livro os duros dias vividos na selva colombiana sob vigilância constante dos selvagens narcoguerrilheiros das FARC. O livro é "NÃO HÁ SILÊNCIO QUE NÃO TERMINE."


Ela esteve no programa do Jô, vejamos :




2ª Parte
"TUDO QUE ATACA A DIGNIDADE HUMANA É UM ERRO" , Ingrid Betancourt

NÃO É DESGRAÇA SER POBRE.



Há coisas pior do que ser pobre, segundo nos traz este fado português. Oiçam- no na voz da esplêndida Mariza.

Não é Desgraça Ser Pobre
Mariza
Composição: Norberto Araújo & Santos Moreira

Não é desgraça ser pobre,
não é desgraça ser louca:
desgraça é trazer o fado
no coração e na boca.

Ao nascer trouxe uma estrela;
nela o destino marcado.
Não foi desgraça trazé-la:
desgraça é cantar o fado.

A moedinha de prata
vale mais do que a de cobre
Se a pobreza não nos mata
não é desgraça ser pobre

Desgraça é andar a gente
de tanto cantar, já rouca,
e o fado, teimosamente,
no coração e na boca

REVISÃO TEXTUAL E ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA

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