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Leandro Grass (PV-DF) - Candidato ao GDF.




O Deputado Distrital,  professor e sociólogo,   Leandro Grass (PV-DF) é uma daquelas surpresas. Sua bela trajetória profissional o levou naturalmente a CLDF, coroando uma carreira de êxito.

Leandro Grass é um político que segue a mesma postura ética de Reguffe e um discurso semelhante quanto à racionalidade no trato com o dinheiro público. Além do mais, não há nenhuma mácula em sua trajetória.

No entanto, tal qual a Senadora Leila Barros (PDF-DF), está se preparando para o pleito de 2026, é um fato. Talvez uma vaga de Senador, ou talvez acredite mesmo que tem possibilidades de desbancar o atual governador e ocupar a vaga de Governador do DF entre. Quero acreditar na primeira opção;


Por Roner Gama

A doce alegria de viver.

Viver não é tormento, de modo algum.Viver é caminhar . Por obvio aparece alguns obstáculos neste caminho, já estavam lá, em outros momentos criamos estes obstáculos.
Alguns param diante do obstáculo e esperam que alguém o remova. Outros de maneira eficiente superam o obstáculo.Há também os tropeços, natural, pois a caminhada é longa.
Ah, Gonzaguinha como fostes feliz em perguntar o que é a vida:

E a vida!
E a vida o que é?
Diga lá, meu irmão
Ela é a batida
De um coração
Ela é uma doce ilusão

E eu aqui tentanto expressar o que é a vida. Creio que algumas palavras podem defini-la mais ou menos: caminhada, disputa, luta, passeio, vivência.Estou chato hoje, chega.

Roner Gama

Aspirar, querer, desejar

Aspiro à volúpia das volúpias
O desejo mais grande que o meu usual desejo
Desejo, desejado, desajeitado, tímido, acanhado.
Quero-o quente, a vontade como como combustível, até me consumir
e me desfalecer de tanto desejar.
Que outro motivo nos move tanto senão
a vontade, o desejo, o prazer?
Qual o meu prazer? Qual o seu prazer?
O meu prazer é a vontade de construir,
de inovar, de realizar, de me fazer ouvir




Roner Gama













Natal é confraternizar.

Sabe, gosto deste mês de natal, dezembro, não só pelo entusiasmo, principalmente dos comerciantes, mas pelo fato de ser o período em que nos tornamos mais afetuosos, tentamos a aproximação com o outro, refletimos um pouco sobre nós. Enfim é uma epóca que mesmo não querendo acabamos por nos confraternizar. Eu mesmo já fui em três destes encontros. É bom, conversa-se, damos risadas, abraçamos, prometemos muito, cumpriremos pouco, damos presentes, ganhamos presentes e no fim estamos felizes.   
A mim me parece que cada natal  é único. Não me recordo do natal anterior, então o que me vale é este. Minha filha, Luísa Gama, está animadissima, já tiramos o nome para o amigo oculto, e ela está ansiosa por chegar o dia de revelar seu amigo secreto. Como é bom vê-la animada. Acho que esse é o verdadeiro espirito natalino, que custei a entender, a confraternização, o envolvimento, o aconchego de quem gostamos, as expectativas renovadas, o poder iniciar um ano verdadeiramente novo.

    

Cidadania Histórica



Cai, orvalho de sangue do escravo,
Cai,orvalho, na face do algoz.
Cresce,cresce,seara vermelha,
Cresce,cresce,vingança feroz.

A partir de uma estrofe do célebre poema Os Escravos de Castro Alves inicio as postagens,onde juntos,eu e os nobres leitores/blogueiros, construiremos aqui neste espaço uma visão crítica da sociedade brasileira .O poema em questão apesar de sua temporalidade se situar no século XIX, podemos tê-lo, metaforicamente,com a realidade vivida hodierna pela sociedade periférica brasileira.Bosi em sua obra História concisa da Literatura Brasileira coloca que "A sua estréia(A do poeta Castro Alves) coincide com o amadurecer de uma situação nova: a crise do Brasil puramente rural;o lento mas firme crescimento da cultura urbana, dos ideais democráticos e , portanto, o despontar de uma repulsa pela moral do senhor-e-escravo, que poluía as fontes da vida familiar e social no Brasil-Império."Esse era o momento histórico daquele período: a luta pela cidadania dos escravos e que ,não se encerrou com a abolição da escravutura ,aliás ouso dizer que ali se iniciou todo uma ideologia na busca da construção de uma identidade própria do povo brasileiro e para a formação do ideário da cidadania que se consolida em 1988 com a promulgação da carta cidadã.
A busca pela preservação e consolidação dos direitos e garantias fundamentais do homem não se encerra apenas na produção legiferante.A manutenção e permanência destes como cláusulas pétreas do ordenamento em prol do cidadão passa por suplantar óbices como interesses econômicos,grupos conservadores e elitistas e a compreensão, elucidação e superação dos preconceitos que permeam a sociedade. A escravidão não era apenas uma prática desumana,era parte inerente do sistema mercantilista e acumulador de capitais.Era sustentado por teorias cientifícas que vislumbravam os nativos africanos como animais inferiores.Era corroborado pela igreja. Então vejam que não é o simples desejo de mudar que fazem as coisas acontecer.É um projeto gradual que deságua na transformação da sociedade,revolve interesses ,e traz resultados a longo prazo.
Nosso país tem se tornado uma democracia a duras penas.Mas não pensem que os escândalos são ruins ,não .Servem de alerta para fiscalizar,delatar e reconstruir ou reformar nossas instituições e nossos posicionamentos.
Como nos versos acima a seara vermelha cresce,cresce.A cidadania é feita a sangue,suor e lágrimas.É construida a cada dia,reconstruida,reformada,reformulada e,muitas vezes,derrubada,mas não destronada porque está em cada homem o desejo de ser um ente preservado em sua inteireza social.

Abraços a todos

Roner Gama

Nobel de literatura 2010.

O Prêmio Nobel de Literatura deste foi para o escritor peruano Mario Vargas Llosa de 74 anos.
Autor de romances marcados por questões políticas da América Latina - e não raro autobiográficas -, como "A cidade e os cachorros", "Pantaleão e as visitadoras", "A festa do bode" e "Travessuras da menina má", Llosa já havia vencido, entre outros, o Prêmio Cervantes, o mais importante da literatura em língua espanhola, em 1994. O Brasil costuma ser tema de seus textos, sejam ensaios políticos ou romances, como em "A guerra do fim do mundo", de 1981, inspirado na Guerra de Canudos.
Fonte : portal G1

Veja a lista dos ganhadores do nobel nos últimos 20 anos:

2010
Mario Vargas Llosa
2009
Herta Müller
2008
Jean-Marie Gustave Le Clézio
2007
Doris Lessing
2006
Orhan Pamuk
2005
Harold Pinter
2004
Elfriede Jelinek
2003
John M. Coetzee
2002
Imre Kertész
2001
Sir Vidiadhar Surajprasad Naipaul
2000
Gao Xingjian
1999
Günter Grass
1998
José Saramago
1997
Dario Fo
1996
Wislawa Szymborska
1995
Seamus Heaney
1994
Kenzaburo Oe
1993
Toni Morrison
1992
Derek Walcott
1991
Nadine Gordimer
1990
Octavio Paz
1989
Camilo José Cela
1988
Naguib Mahfouz
1987
Joseph Brodsky
1986
Wole Soyinka
1985
Claude Simon
1984
Jaroslav Seifert
1983
William Golding
1982
Gabriel García Márquez
1981
Elias Canetti
1980
Czeslaw Milosz
 

Por quê será que ainda não tivemos um Brasileiro levando o nobel de literatura? Será que nossos escritores não possuem escritos de abrangência "Universal" ou será que os critérios de escolha são basicamente políticos? Bom não podemos desprezer o que aqui se produz, creio que temos grandes escritores, no entanto não sei porque cargas somos preteridos. Claro que na lista aparece um representate de língua portuguesa, mas este era o português Saramago. Quero ver um dia um Brasileiro,tupiniquim, nativo de nossas regiões tropicais.

Roner Gama

REVISÃO TEXTUAL E ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA

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