LIVES PARA A ALMA, LIVES DE APRENDIZADO, LIVES DE CANÇÃO, LIVES DE HUMOR...sugestões para a quarentena

A tecnologia da informação é algo fascinante. Fico imaginando o que seria do mundo hoje sem as alternativas de comunicação de informação que temos disponíveis à mão, literalmente, nesse período de isolamento social. Seguem algumas sugestões de lives e canais para relaxar, aprender, ou simplesmente ouvir uma boa música:

1. Música/Composição: Live da cantora, professora e compositora ADRIANA CALCANHOTO: <https://youtu.be/XB_aEcq3Uug>
2. Espiritualidade e discussão religiosa: 1) PASTOR CAIO FÁBIO: <https://youtu.be/oqrbDJok4q8>  2) Igreja Cristã Maranata; <https://youtu.be/5X_05fpjm0s> 
3. Filosofia: Nova Acrópole: <https://youtu.be/vg51zwF6JOQ> 
4. Línguas: 1) Fale Árabe; <https://youtu.be/VXyANNZsNbA>
5. Humor: 1) Canal do Jr. Dublê ("posso executar a missão?") : <https://youtu.be/Qh59DhCeoC0> 
6. Canais de Curiosidades: 1) Space Today <https://youtu.be/Zo59ojHgw2c>; 2) Fatos Desconhecidos: <https://youtu.be/evHDJV_xLys>; 3) Mundo Desconhecido: <https://youtu.be/j23UiK6ik0Y>; 4) Mega vídeo: <https://youtu.be/4HC8uMbdBS4>; 5) Mistérios do mundo: <https://youtu.be/ZtuVNQKcujw>; 6) Space Vídeos: <https://youtu.be/EEIk7gwjgIM>; 
7. História : 1) II War World: < https://youtu.be/mJBLlBvI3bw>; <https://youtu.be/szhpgDz5iC8>; <https://youtu.be/cysViRnCDw0>; <https://youtu.be/AhyifvjSHbU>;  2) FILMSCHÄTZE AUS KÖLN - VOM RHEIN - WELTFILMERBE: <https://youtu.be/f1XlS2NK3vc>

A INESPERADA RELAÇÃO ENTRE O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO E O CENTRÃO.



Necessário se faz um olhar independente sobre a aproximação de Bolsonoro com o chamado Centrão. Não se governa sozinho, fato, salvo se estivermos em uma ditadura. Bolsonaro emplacou ao longo desse um ano e cinco meses de governo a figura do Mito. Comprou briga com os três poderes da República e mais 27 governadores. Comprou briga até com a China. Só não comprou briga com seus filhos e a esposa. 

A tendência, obviamente é o isolamento Político. Agora, diante de uma inesperada epidemia, das graves denuncias do ex-juiz e ex-ministro Sérgio Moro, e mais 20 pedidos de Impeachment protocolados na Câmara, o ex-mito, agora de fato o Presidente Político Jair Messias Bolsonaro, viu-se na obrigação de garantir sua sobrevivência política até 2022. Essa aproximação não significa que está corrompido ou que vai participar de falcatruas, como interpretam alguns ineptos. Significa ter que compartilhar com o Legislativo, poder legítimo republicano, a governabilidade. Isso é salutar.

 Os doentes pela pandemia que se instalou no país, e os milhões de desempregados querem uma solução para seus problemas, independente de onde venham tais soluções, seja do Presidente da República, sejam dos governos Estaduais, do Legislativo ou mesmo do Judiciário. Para o cidadão comum, tais disputas significam apenas que ele, o eleitor sem rosto, está ou será esquecido ao longo das intermináveis crises políticas que se sucedem. 

Por Roner Gama.

O MITO E O POLÍTICO BOLSONARO


A atual crise de pandemia, atrelada a crise econômica e social que vai se instalando exige que tenhamos um presidente político, o que não quer dizer que será corrupto ou coisa semelhante. Político aqui é no sentido de articular as forças políticas da República para um bem comum, o combate à Pandemia, a retomada do crescimento. Político faz o que tem que ser feito, política.

Acompanhando debates nas redes sociais, é perceptível que o eleitorado mais aguerrido do presidente da República não consegue distinguir o MITO, personagem criado para o período eleitoral, e o político JAIR MESSIAS BOLSONARO.

O MITO é uma ficção que colou em um eleitorado cansado das mazelas petistas e da sucessivos escândalos de corrupção. Bolsaro passou incólume ao longo de seus 28 anos como parlamentar. Nada foi encontrado que desabonasse sua conduta. Podia emparedar seus adversários sem temor do contraponto, pois seu telhado não era de vidro. O MITO colou, passou pelas urnas e hoje governa o país. Observação: governa para TODOS os mais de 200 milhões de brasileiros, e não somente para seu eleitorado, ao menos deveria ser assim.

Eleito presidente, é hora de governar, fazer política de fato. Nesses momentos as coisas se tornaram um tanto confusas, pois o MITO, personagem, pareceu se sobressair mais que o político BOLSONARO. Mas só enquanto foi conveniente. Agora, diante de uma crise global e que acertou em cheio a retomada do crescimento, emerge o político, o que tem sido difícil digerir por seus apoiadores.

A atual crise de pandemia, atrelada a crise econômica e social que vai se instalando exige que tenhamos um presidente político, o que não quer dizer que será corrupto ou coisa semelhante. Político aqui é no sentido de articular as forças políticas da República para um bem comum, o combate à Pandemia, a retomada do crescimento. Político faz o que tem que ser feito, política.

Bolsonaro já percebeu que precisa tirar a roupa do personagem, e começar a atuar como político que sempre foi. Os sinais são claros, a demissão de Mandeta, aproximação com Roberto Jeferson (PTB), aproximação com o Governador do DF Ibaneiz (MDB) e com o centrão. As eleições para troca do comando da Câmara serão em janeiro de 2021. O presidente precisa emplacar alguém que esteja alinhado com o palácio do planalto, para tanto, terá que articular uma base aliada.  Como MITO, jamais conseguirá, como político, quem sabe.

Por Roner Gama

 

The Streets of New York City Under Quarantine | The New Yorker

A VONTADE DE PODER DA SANTÍSSIMA TRINDADE BOLSONARIANA E A CRUZADA CONTRA OS MENSAGEIROS DO COVID-19*.

Há um cálculo na jogada da Santíssima Trindade (Pai, Filho e as Fakenews). A retórica libertária antissistema – “não tô nem aí”– substitui a condução política “impura”do Estado por um comando missionário “puro” da nação. Em vez de agir como  governante, age intencionalmente como um mártir destemido, independente e visionário, o ELEITO, que vive o RITO do sacrifício público das desmoralizações, xingamentos e panelaços dos eleitores para se fazer MITO.
 
“Ser (do) contra” o seu próprio governo é uma tática para obter um poder virtuoso acima da política corruptora da “boa ordem, da boa moral, dos bons costumes”. Um jogo do ganha ou ganha de qualquer modo. Ele é a unidade na revolta: um artilheiro solitário do exército “contra tudo que tá aí”, contra si mesmo se preciso manipular for. Um artilheiro, com a língua feito mira giratória, que precisa ser perseguido por todos e injustiçado pelos seus. É assim que ele ganha novas adesões. Apresenta-se como a Grande Vítima que serve de saco de pancadas no lugar do povo simples, ordeiro e trabalhador porque é o seu Grande Irmão: aquele que apanha no seu lugar para te defender e, com isso, ter o privilégio de ser sempre o primeiro a bater em você. Ele é o combatente que, ao sobreviver a agonia de ser traído por dentro, tem a missão heroica de denunciar tudo, todos, ele mesmo. Ele, o (des)político (des)comprometido que faz e desfaz o que não fez para despolitizar o rebanho, provocando um estado de susto que alerta suas ovelhas contra as tramoias dos outros, as raposas da política. Os outros tem ideologia, ele tem a verdade revelada. 
 
A unidade é ele, o profeta que cura o rebanho e o chefe tribal que leva a Terra sem Males. A unidade do pensamento único, totalitário-afetivo que faz crer que os ELEITORES são especiais porque foram por ele ELEITOS quando aceitaram o chamado da cruzada moral libertadora em seus corações. Foram escolhidos para viverem a sina do rebanho imunizado que reconhece a sua desigualdade como “natural” e aceita as perdas de direitos como o preço a ser pago para seguir glorioso na sanha da travessia fantasiosa para a terra prometida. Foram escolhidos para viverem diariamente as batalhas apocalípticas do juízo final porque estão curados pela palavra (des)ideologizadora.
 
Agora, a batalha é contra o COVID e seu exército de mensageiros e devotos (STF, parlamentares, governadores, prefeitos, ministros tomados pelos demônios da OMS, mídias, esquerdistas, etc.) para salvar vida: a vida política dele que foi eleito presidente. 
 
*Por Jacqueline Muniz, Antropóloga. 01/04/2020

 retórica libertária antissistema – “não tô nem aí”– substitui a condução política “impura”do Estado por um comando missionário “puro” da nação

ACOMPANHE EM TEMPO REAL A EVOLUÇÃO DO COVID-19 NO BRASIL E NO MUNDO.

A plataforma criada e mantida pela OMS disponibiliza diariamente atualizações de evolução do COVID-19 em todos os continentes.


C
lique no link: < https://experience.arcgis.com/experience/685d0ace521648f8a5beeeee1b9125cd >


Pelas informações disponibilizadas na data de hoje, 29/03, o ranqueamento de número de infecções é:
1º. Itália com 86.498 casos;
2º. EUA com 85.228 casos;
3º. China com 82.230 casos;
4º Alemanha com 42.582 casos;
...
O Brasil aparece na 21º posição com 2915 casos.

O Covid-19 já contabiliza 26.654 (vinte e seis mil seiscentos e cinquenta e quatro) mortos em todos os continentes.

Por Roner Gama

A APOSTA ARRISCADA DE JAIR BOLSONARO

Praça São Pedro- Vaticano



A imagem do Papa Francisco sozinho na Praça de São Pedro é emblemática da situação em que o mundo vive atualmente por conta da pandemia provocada pelo Covid-19, ou Coronavírus.
O cenário mundial é de terror. Mortos já se contam aos milhares na Itália, Espanha, e avançam nos Estados Unidos. Na China, origem da Pandemia, após contabilizar mais de 3 mil óbitos, tudo indica que conseguiram colocar sob controle o avanço da epidemia.  A Índia declarou quarentena para uma das maiores populações do mundo, são mais de 1 bilhão de cidadãos. Difícil saber se conseguirão.
Aqui em terra tupiniquins, onde a política complica ainda mais os fatos, o presidente Jair Bolsonaro praticamente abriu uma guerra contra a imprensa e os 27 governadores Estaduais ao sugerir o fim da quarentena imposta pelos chefes do executivo locais.
De fato, se o país continuar paralisado, uma recessão ainda maior do que a deixada pela administração petista pode complicar seus planos (de Jair Bolsonaro) para 2022. Em uma análise interessante, o jornalista Carlos Alexandre de Souza (CB, 28/03/2020) alerta-nos da lógica bolsonarista para quem os  “Mortos não votam, ao contrário dos atingidos pela crise”.
De forma sucinta, alguns pontos  precisam ser atacados, tanto pelo governo federal, quanto por Estados: 1) Evitar o colapso do frágil sistema de saúde; 2) Minimizar o contágio e, consequentemente, o número de mortos; 3) evitar o colapso econômico do País.
O presidente Jair Bolsonaro faz um jogo arriscado ao polarizar com governadores, e, com os fatos, que estão aí mundialmente evidentes. Diante dessa situação, estamos (nós, o povo) a mercê das circunstâncias políticas e econômicas dos eventos que se sucederam tão rápidas que nos fogem a compreensão.
Uma coisa é certa, queremos trabalhar e prosperar, mas com a certeza de que medidas sérias e sinceras estão sendo tomadas por governantes (de todas as esferas de poder) para minimizar os riscos decorrentes da Pandemia do Covid-19. A nós, gente comum, não nos interessa se estão preocupados com as eleições de 2022, porque estamos preocupados é com o “pão nosso de cada dia”.

Por Roner Gama.

REVISÃO TEXTUAL E ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA

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