DEPUTADO RAFAEL PRUDENTE E DEPUTADO HERMETO PRESTIGIAM EVENTO DA BONAMI.

No último sábado, 25 de setembro, foi realizado evento de criação do instituto BONAMI, que tem por objetivo "enfatizar a arte, cultura, educação e perspectiva de vida para as presentes e futuras gerações".

De acordo com os organizadores do evento "é preciso retomar o fomento das expressões culturais no DF, pois é a cultura que unifica um povo, traz à memória o passado e sedimentam culto a nossos valores, e crenças coletivas. 

O Deputado Hermeto esteve no evento e parabenizou os organizadores pela iniciativa, haja vista que o DF hoje sente falta de "eventos coletivos voltados para expressões culturais";

Deputado Hermeto prestigiando evento da BONAMI


O presidente da CLDF, Deputado Rafael Prudente, colocou seu gabinete à disposição para elaboração de propostas e projetos de fomento à Cultura no DF.

Presidente da CLDF, Dep Rafael Prudente


Por fim, o Sr Jairo, (MAJOR QOPM DA PMDF), enfatizou a trajetória dos organizadores até a criação do projeto BONAMI. 

COMENTO

Parabéns aos envolvidos no projeto. De fato, é preciso retomar a agitada cena cultural do DF, praticamente "morta" já mesmo antes da Pandemia de Covid -19. Que possamos ter outros eventos desse porte. 2022 é logo alí...

Por Roner Gama


GALERIA 





Major Jairo (Anfitrião do evento)



Presidente da CLDF em companhia de Oficiais da PMDF

"UM GOVERNADOR PARA SER SOMENTE SEU"

 


Estamos no terceiro ano do governador Ibaneis Rocha, e a praticamente um ano e dois meses de início do período eleitoral.

Policiais e Bombeiros Militares estão insatisfeitos com o trato do Governador com as categorias militares, haja vista que até momento não se avançou em nenhuma proposta de alterações na carreira, além das constantes ameaças de perdas de direitos vindas de projetos que tramitam no Congresso Nacional.

Nesse cenário, sem perspectivas de mudanças, crescem movimentos de pré-candidatos com seus vídeos de indignação, sugestões, acusações mútuas, etc. Ações sem efeitos práticos.

Lembro-me que em 2009, ano de publicação da 12086/09, a lei foi aprovada e tínhamos apenas o Deputado Alberto Fraga na Câmara Federal, e ainda como suplente. 

Qual a diferença? Por que com dois deputados distritais bem votados e aliados do Governador a coisa não engrena?

Talvez, a resposta esteja lá na formação do Governo Arruda. Em todo  governo existem aqueles que o Governador irá ouvir, seja por afinidade, seja por uma necessidade imperiosa de deixar sua marca, ou ambas as situações.

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Algumas figuras se destacavam naquele distante 2009, quando da edição da Lei 12086/09, cito Rui Gameira e Normando, além do próprio Alberto Fraga.

Os dois nobres policiais citados tinham acesso ao Governador, estavam em posições estratégicas no governo e tinham poder de sugestão.

No Governo Agnelo, também é possível citar o Cel Leão, chefe da Casa Militar que tinha uma boa relação com o Governador.

Hodiernamente, o atual Governador  possui um aliado semelhante, de outra força policial, que acarretou no quase fim da Casa Militar, e no emperramento do avanço de nossas proposições.

Os Deputados Hermeto (PMDF) e Roosevelt Vilela (CBMDF), O Deputado Luiz Miranda, a Deputada Flávia Arruda, além de um oficial próximo ao Chefe do Executivo,  e demais pré-candidatos não demonstraram até o momento qualquer poder de influência sobre o atual Governador, até porque sua eleição não dependeu diretamente desses atores.

O ideal, é que tivéssemos um Governador “nosso”, tal qual tínhamos Arruda. Mas, como estamos em “novos tempos”, ajudaria muito se nossos eleitos para a CLDF, além dos citados da Câmara Federal, estivessem ombreados em único propósito quando tratarem de nossas demandas. Já seria um sinal de que poderiam gerar alguma influência sobre IBaneiz Rocha. 

Política de resultados é a verdadeira política.

Por Roner Gama

ECONOMIA SURPREENDE

 

A se confirmar o resultado sinalizado pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC – Br), praticamente todos os analistas de mercado do país erraram feio nos prognósticos para a Economia brasileira no primeiro trimestre deste ano. Na média, as previsões desses especialistas indicavam que haveria forte queda. Mas, contrariando as estimativas, o indicador do BC, tido como uma espécie de prévia do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, aponta para uma surpreendente alta de 2,3% na atividade produtiva nos três primeiros meses do ano.

Divulgado na última quinta-feira, o IBC-Br apurou que em março, na comparação com fevereiro, houve queda de 1,59%, a primeira após 10 meses de altas consecutivas. Contudo, ficou 6,26% acima de março de 2020. E, no confronto com o último trimestre do ano anterior, avançou 2,3%. Pela expectativa dos analistas, em março a economia desabaria 3,3%, em média , levando o PIB do primeiro trimestre para o campo negativo. Note-se que, em fevereiro, os analistas já haviam sido surpreendidos com a alta de 1,7% captada pelo indicador do Banco Central.

Em março, diante do agravamento da pandemia do novo coronavírus, da falta de vacinas e das medidas restritivas adotadas pelos governadores, os analistas dobraram a aposta na derrocada da economia e erraram mais uma vez. “No fundo, o que já tinha surpreendido foi a alta do IBC- Br de fevereiro. Entretanto, a queda de 1,59% (em março) também surpreendeu, pois a mediana das expectativas era de baixa de 3,3%. E, com a alta de 2,3% ante o quarto trimestre de 2020, as previsões iniciais de um PIB oficial negativo, no primeiro trimestre de 2021, foram frustradas”, analisou Eduardo Velho, economiasta-chefe da JF Trust Investimentos.




Diante do novo cenário, a maior parte dos analistas decidiu revisar para cima as projeções do PIB para 2021. A XP Investimentos, por exemplo, elevou para 4,1% e creditou a mudança de expectativa à “normalização” da economia brasileira de forma mais rápida do que o esperado. A MB Associados ajustou o viés para alta de 3,2%. E o Credit Suisse passou a apostar em elevação de 3,6%. O Itaú, que já havia revisto as previsões no início de março, desde os primeiros sinais de resiliência da indústria, projeta um crescimento de 4%.

Pela estimativa do mercado captada pelo último boletim do Banco Central, divulgado na terça-feira, a previsão subiu de 3,14% para 3,21%. No horizonte, sinais positivos – como a reação da indústria nacional, as exportações do agronegócio, o aumento da poupança dos brasileiros, a volta do pagamento do auxílio emergencial e indicadores de retomada da economia nos Estados Unidos, na China e em países da União Europeia  ̶  reforçam o otimismo com um crescimento acima do esperado também no Brasil. Os números poderiam ser ainda maiores se o ritmo da vacinação no país hoje, não fosse ainda tão lento.

Fonte Correio Braziliense , domingo, 16 de maio de 2021, caderno Opinião, Visão do Correio.

 COMENTO

Apesar  de termos um maluco na Presidência da República, a economia do país reage de forma surpreendente, mais pelos esforços e necessidade do povo de retomada da vida à normalidade do que pelos esforços governamentais, mais preocupado com a reeleição e em se manter vivo politicamente. 

Por Roner Gama

 

POLÍTICA E A NEGOCIAÇÃO DOS CONFLITOS

 


Em política o que existem são conflitos a serem gerenciados, negociados ou mesmo rechaçados. 

Cabe ao político avaliar aqueles conflitos que de fato podem ser gerenciados e negociados. Tudo é uma questão de percepção e avaliação dos desgastes e se há algum bônus.

Em um país extremamente polarizado entre ideologias de  extrema direita e a extrema esquerda, com um cenário de Pandemia, desemprego e inflação em alta, qualquer situação conflituosa se torna desgastante explosiva.

É o caso, por exemplo, da atual CPI. É o caso das decisões do STF. Até uma simples aquisição de vacinas para salvar vidas torna-se um cabo de guerra, uma situação que não deveria ter “vencedores ou perdedores”. Talvez ,por isso, alguns indivíduos descerabrados tem ido para as ruas gritar “intervenção militar” e outros golpes à nossa sofrida democracia.

Deve-se considerar e avaliar que os posicionamentos políticos intransigentes e raivosos  tendem apenas a tensionar os ânimos, e manter a polarização. Não há avanços na intransigência. Não resolução na intransigência. O que sobra é símbolo da incompetência funcional, da incapacidade de gerenciamento de conflitos e crises. 

O povo brasileiro assiste, assim, a um cenário inusitado: milhares de mortos pela Covid-19; a alta de desempregos lançando milhares de pessoas mensalmente às ruas como pedintes, ou quase isso, inflação em alta puxado pela alta dos combustíveis e da cesta básica; e a falta de diálogo entre o Presidente, Governadores e Judiciário na resolução de uma crise que já poderia ter tido seus efeitos amenizados.

O fazer político é pura retórica no período eleitoral. O pós-eleitoral é trabalho, diálogo e construção. O que estamos assistindo há 3 anos é o inércia governamental pelo fato de simplesmente lhe faltar o dom do diálogo, do transigir, da ponderação, um olhar dialético sobre a formação social e política do Brasil. O que impera é apenas uma visão acanhada e obtusa do cenário. Q

Que Deus tenha piedade de nós!

Por Roner Gama

 

 

 

PM BOM É PM VIVO.



 


PM bom é PM vivo

Vibrando na juventude
Envelhecendo no serviço
Veterano com saúde.

PM bom é PM vivo
Com muitos netos e bisnetos
Com… dor… na coluna e artrose
E a sofrer de cirrose.

PM bom é PM vivo
Vendo o filho ser PM
E vendo o neto também
Em três gerações bem vividas.

PM bom é PM vivo
Muito orgulhoso da farda
A vencer o banditismo
Sem se ferir ou morrer

PM bom é PM vivo
Que não seja uma utopia!
Vida digna pra ele
O seu direito maior

PM bom é PM vivo
Não deve morrer por nada
E se morrer, porventura,
Morte de bandido não paga.

PM bom é PM vivo
Em fotos de casamento,
De filho, neto e bisneto
Vivenciando a ninhada.

E aí, então, aí sim…
Que morra ele também!
Já velhinho, bem velhinho…
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo,
Amém!

CEL PMERJ REF Emir Larangeira.

Fonte: BlitzDigital

https://blitzdigital.com.br/artigos/pm-bom-e-pm-vivo/


COMENTO

PM bom é PM vivo

Mesmo diante de uma Pandemia

De terrível aflição mundial 

Que nos espreita,ceifando vidas sem distinção

E anda assim, não esmorecemos

E cumprimos nossa missão Constitucional

Mesmo diante da morte e da aflição geral

Por Roner Gama



IBANEIZ ROCHA, O NÃO POLÍTICO QUE FAZ POLÍTICA

Governador do DF IBANEIZ ROCHA


 Eleito em 2018 para governar o Distrito Federal, tornou-se o primeiro advogado e NÃO POLÍTICO a governar o DF. 

Relembremos que Arruda foi um Governador que fazia política há anos. Foi líder do Governo FHC no Senado. 

Agnelo, também iniciou sua carreira política nos sindicatos. No entanto, no governo do DF manteve distanciamento de suas bases políticas-eleitorais, além de ter uma péssima comunicação com seus aliados.

Rollemberg foi deputado Distrital, Deputado Federal e Senador. No governo no DF não fez juz a sua trajetória política. Medroso, não teve pulso para tocar grandes obras e projetos de impactos. Não se reelegeu. 

Ibaneiz é advogado bem sucedido. Foi presidente da OAB. Não passou pela CLDF, não passou pela Câmara Federal, não foi sindicalista.

Foi eleito, talvez,  por não representar um político carreirista, tal qual seus antecessores, tendo sido  agraciado com o voto de confiança da população do DF.

Ibaneiz tem controle político da Câmara Legislativa, tendo feito maioria que lhe dá sustentação política.

Até aqui não há fatos que incriminem sua conduta à frente do GDF. Tem sido bem sucedido na condução da Pandemia. 

Os críticos alegam que as grandes obras que tem realizado são desnecessárias. No entanto, esquecem-se que nosso quadrilátero ainda tem muito espaço para crescimento, e que obras geram emprego, ainda mais no atual momento de crise mundial. Além do mais, algumas já estão previstas desde o governo Arruda, como, por exemplo, o túnel do Centro de Taguatinga. 

Diante de um cenário  tão desfavorável no campo econômico e polítco, com um Presidente instável e pouco afeito ao diálogo, Ibaneis se mostrou melhores que seus dois antecessores. É o NÃO POLÍTICO QUE FAZ POLÍTICA. 


Por Roner Gama




O "ESFRIAMENTO" DO DF EM TEMPOS DE PANDEMIA


Andar pelo DF hoje, que neste mês comemorou seus 61 anos da fundação de Brasília,  é sentir falta da movimentação de pessoas, do trânsito agitado, do crianças andando pelas ruas, entrando e saindo das escolas. A pandemia "esfriou" a cidade, parece que voltamos aos anos 80, quando o quadrilátero  tinha pouco mais de 1 milhão de habitantes, mas ainda assim movimentada. 

Estamos tão acostumados com a agitação das cidades que nos causa estranhamento esse "calmaria". No entanto, deve-nos causar também preocupação, pois é sinal de anormalidade. O instituto do lockdown com fins a se evitar aglomerações é uma foice que ceifa empregos e renda (11 milhões segundo a OIT)*. 

 Não estou aqui a criticar a medida. É necessária. Mas, infelizmente, teremos que lamentar os mortos pela pandemia, e ainda amargar uma crise sem precedentes em nossa cidade e nosso país. Crise que aumentou o número de desempregados, pedintes, homens, mulheres e crianças (muitas) nos semáforos a vender e a pedir. 

O que se espera nesse momento é que haja lucidez de nossos governantes em ampliar e massificar a campanha de vacinação.  Deixem a disputa ideológica de lado. A nós, cidadãos comuns, o que nos interessa é emprego, saúde, educação, segurança e a certeza de que poderemos arcar com os custos de manutenção de nossa família. 

 Vacinação hoje  significa retomar com mais tranquilidade o ciclo de geração de empregos. 

Em breve nosso Distrito Federal, espelho do Brasil, pulsará intensamente, "Esse imenso , desmedido amor/ Vai além que seja o que for/ Passa mais além do/ Céu de Brasí­lia/ Traço do arquiteto/ Gosto tanto dela assim "...

Por Roner Gama 

Estudo divulgado segunda-feira (25) pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) mostra que a pandemia da Covid-19 no Brasil teve impacto negativo sobre o emprego quase 2 vezes superior à média mundial. De acordo com o levantamento, as perdas no País equivalem a 11,1 milhões de postos de trabalho, o quarto número mais elevado do mundo em termos absolutos.

Disponível em : <https://www.diap.org.br/index.php/noticias/artigos/90267-covid-ceifou-11-milhoes-de-empregos-no-brasil> 

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