DIÁRIO DE CAMPANHA. REGUFFE, O BOM MOÇO.

 




 

O Senador Reguffe (UNIÃO –DF) é um político que tem uma trajetória política interessante. Foi deputado Distrital, Deputado Federal e está Senador da República.

No entanto, apesar de ter sido um fenômeno político com um discurso  baseado na ética, na defesa do dinheiro público, nos fins dos privilégios, apesar de não ter sua história maculada por escândalos, ou mesmo polêmicas, o nobre Senador parece não encantar o eleitorado para o pleito ao governo do DF.

Explico, Reguffe não é dado ao enfrentamento de ideias, ao  bate boca, em polemizar. Esse defeito leva muitos eleitores a destacá-lo como um Senador distante dos grandes problemas locais e nacionais.

Em sua prestação de contas (clique aqui) apresenta diversos projetos e destinação de verbas para os serviços públicos no DF. Entre os projetos quero destacar o PL2271/202, que proíbe a saída temporária, os chamados “saidões”de presos condenados por crime hediondo. Clique aqui e veja os projetos para segurança pública.

Para conseguir ir a um segundo turno, Reguffe terá que ter capilaridade política, ou seja, precisa ter projeção principalmente nas cidades com maior eleitorado e brigar contra a máquina política do atual governador e, quem sabe, do ex-Governador Arruda.

Por outro lado, Reguffe não tem nada que o desabone no campo ético. É um parlamentar íntegro, o que vai ao encontro do eleitorado que busca fugir de políticos com histórico de ficha suja, ou que levantem alguma suspeita. 

Falta ao nobre Senador mais publicidade de seus atos. Nem precisa gastar dinheiro com isso, bastaria que tivesse uma boa rede de apoio articulada, tal temos visto nos últimos anos em relação ao atual presidente. Pergunte a um eleitor das periferias menos frequentadas por políticos quem é Reguffe e terão a resposta. 

Diante do exposto, o que se pode dizer do Senador Reguffe é que ele nem é “frio”, nem “quente”, é morno, é um bom moço.


Por Roner Gama e Adilson Marques

 

DIÁRIO DE CAMPANHA: ARRUDA JOGOU A ISCA...

A constante presença no noticiários, e nas ruas,  do ex-Governador do DF, José Roberto Arruda, amparado por um liminar concedida pelo presidente do STJ, ministro Humberto Martins tem deixado confuso eleitores e políticos locais.  O Careca é um estrategista nato. Arruda deixou de ser apenas um nome, é hoje praticamente uma marca política. 

Arruda deixou de ser um nome, é hoje praticamente uma marca política.

O Careca nunca deixou o jogo político, tanto é que conseguiu emplacar sua esposa, Flávia Arruda, como Deputada Federal e ministra de Estado do atual governo federal.

Hoje, saiu uma pesquisa realizada pelo Instituto Quaest em que o Careca aparece  no encalce do atual Governador do DF, Ibaneiz.

Mas será mesmo que Arruda vem candidato ao governo do DF?

Arruda jogou a isca. A estratégia nada mais é do que mostrar que tem potencial de voto, de dar um recado indireto aos presidenciáveis, e , de quebra fazer com que o Governador Ibaneiz faça algum movimento no tabuleiro, o que de fato aconteceu.

Ibaneiz, foi o que primeiro mordeu a isca. Já articulou com Celina Leão para sua vice, e a ex Ministra Damares com concorrente ao Senado Federal pelo DF.

Agora, aguardemos os tubarões: Bolsonaro e Lula. Ao que tudo indica, o Presidente Jair Bolsarano deve mesmo apoiar o atual governador do DF, não por afinidade ideológica ou coisa semelhante, será mais por necessidade política. Se de fato isso acontecer, Arruda poderá tomar a decisão de não sair candidato ao GDF, quem sabe saia candidato à Câmara Federal,  e garantir a eleição de Flávia Arruda ao Senado, o que está fácil, haja vista a inexpressividade política de Damares no DF.

O ex-Governador ainda espera que outras peixes mordam sua isca. Ainda tem adversários políticos locais e nacionais que podem de alguma forma conseguir derrubar sua liminar.

Arruda jogou a isca, em alguns dias saberemos quais os rumos que tomará em relação à sua jornada de volta ao jogo político local. O tempo é seu aliado, política se faz com estratégia. O Careca tem tempo e um cenário favorável. 

E quanto ao apoio do PT de Lula ao ex-Governador? Não acredito que Arruda, ou o próprio PT, queiram alinhavar tal acordo. É sabido nos bastidores que o PT nacional se empenhou na tragédia política que se abateu sobre o Careca em 2009.


Por Roner Gama- Editor do Blog, licenciado em Letras Português/Inglês, Graduando em Direito, Especialista em Revisão Textual e Análise Criminal.  Servidor público Aposentado. 



GESARA: O BESTEIROL DA DESINFORMAÇÃO

 Desde janeiro tenho ouvido falar através de alguns amigos, pessoas com formação acadêmica e já senhores de meia-idade, acerca de um novo sistema, sistema quântico (?) segundo eles, chamado GESARA/NESARA. 


Segundo os indoutos amigos, esse sistema agregaria todo o sistema financeiro mundial. Afirmam inclusive o PIX surgiu em decorrência do GESARA.

Curioso, fui buscar informações. Não encontrei nada em língua portuguesa. Pesquisei no google acadêmico, afinal, se é um sistema de alta tecnologia deveria existir estudos sobre o assunto. Nada. 

Assistir, ainda,  alguns vídeos, todos ligados a religiosos evangélicos e afins. Nenhuma informação relevante, apenas uma mistureba de informações que se chocam: Rede Star link (aquela do Ellon Musk) sistema quântico (ninguém explica o que é isso); Donald Trump como o grande quântico (kkkk); sistema descentralizado (o BTC já é descentralizado); Paymaster (nada mais do que aquele que fará pagamentos...para quem?), enfim, nada de relevante, nenhuma informação técnica, científica. Somente bobagens religiosas, espirituais e autoajuda. 

Na minha busca consegui encontrar uma notícia no  USA TODAY . Tradução livre: "À medida que a desinformação continua afetando a política americana, uma antiga teoria da conspiração começou a circular online. "Quantos de vocês NÃO estão apresentando uma declaração de imposto desde que a NESARA foi instituída na semana passada?" lê um post de 4 de abril no Facebook. NESARA significa a Lei Nacional de Estabilização e Recuperação Econômica, um conjunto de propostas econômicas desenvolvidas na década de 1990. Eles nunca foram apresentados ao Congresso. Ainda assim, a sigla tem sido objeto de teorias da conspiração desde o início dos anos 2000, quando o blogueiro Shaini Goodwin afirmou que a lei havia sido aprovada e que o então presidente George W. Bush e a Suprema Corte a suprimiram."

O mais incrível é que as pessoas que divulgam esse tipo de informação,  e aquelas que acreditam nesse tipo de informação, não conseguem fazer a confrontação técnica. Por exemplo: Por que tal sistema seria implementado em lugar do já estabelecido SWIFT, IBAN, MT etc.? O que é um sistema quântico? Em que lugares esse tal sistema quântico já funciona? Quais bancos utilizam o sistema quântico?  São perguntas que jamais serão respondidas. 

E, ainda mais, alguns ainda dizem que tal sistema vai unificar as moedas mundiais e que tais moedas terão o mesmo valor. Deve-se ressaltar valor de uma moeda em relação a outra pode até ter paridade durante algum tempo, tal qual aconteceu no Brasil no início do plano real. No entanto, diversas variáveis acabam levando ao câmbio livre, entre eles o déficit público, balança comercial, dimensões do mercado interno, concorrência etc. 

Outra informação decorrente do tal Gesara/Nesara é que o ouro será o lastro das moedas mundiais (tal lastro ouro foi extinto na década de 70, sendo substituído pelas Reservas Internacionais., pesquisem no Sr Google: < Reservas Internacionais>). 

Então, observem que a desinformação, aliada à falta de habilidade para buscar a veracidade das informações , o desespero individual e coletivo para solução de seus problemas imediatos, existenciais e outros,  levam as pessoas a acreditarem nessas aberrações informacionais. Vivemos em uma época complicada, a fragilidade emocional e a falta de perspectivas no horizonte tornam as pessoas suscetíveis a acreditarem piamente nessas (des) informações. 

Por Roner Gama


Licenciado em Letras Português/Inglês; Graduando em Direito. Especialista em Análise Criminal e Revisão Textual.  

O ERRO DO HUMANISMO DOUTRINÁRIO. Por Paulo Delgado*

Raça, sexo, língua, religião, nacionalismo, democracia e fanatismo de todo tipo tomaram conta das discussões mundiais e entupiram os meios de comunicação de conceitos particulares, próprios de seus formuladores. O humanismo se politizou de forma doutrinária e fantasiada de evolução, fazendo mal à convivência humana. Uma onda de classificação por etiqueta, perfil e comportamento, para fazer do direito a diferença uma diferença de direito. Um culto ao eu-particular-e-único, que estimula mágoa, leva ao abuso de confissões, o desnudar-se todo, definindo a identidade específica como caminho para a redenção. A sociedade da reclamação está doente e não fala mais em progresso para todos. Só fala de si mesma.

Desde que os cientistas da Universidade de Nottinghan, na Inglaterra, criaram um útero artificial capaz de desenvolver um embrião fora da barriga da mãe, a sexualidade começou a perder  prestígio como anatomia e um ato de amor. Separando a procriação e a distinção biológica dos papéis desempenhados por homens e mulheres, vem aí um mundo diferente e pior. As derivas no conceito de família começam a rodar a cabeça dos casais quando se tornou possível acompanhar , com especial curiosidade, a formação do corpo e da cabeça do bebê. Os pais não deram mais folga à sua ansiedade, interessados em entender essa habilidade humana fantástica em se autoformar e nascer sem defeito. Se tudo der “certo” para a ciência da inseminação artificial “in vitro”, o desejo de ter filhos, de quem assim o desejar, não precisará mais recorrer a uma mulher, nem se interessar em saber quem é o homem.



A descoberta das técnicas de fertilização “in vitro” tornaram o ser humano um detalhe na fecundação, facilitando a ambição de uma ciência que se prepara para oferecer ao mundo o principal passo para a medicalização da vida. Quem não dá valor à família prepare-se  apara viver num mundo sem parentes. Quem vê a vida como busca da alegria e da felicidade prepare-se para o pior. As maternidades industriais do futuro, que cuidarão da reprodução assistida, poderão receber encomendas de pessoas. Será possível planejar e rejeitar  crianças. E tal submissão da ciência ao arbítrio dará a perversos o poder de fazer fanáticos.

Sabemos que a sociedade se agrupa em torno de valores, autênticos ou deteriorados, e embaralha suas ilusões e sonhos, quando não sabe mais distinguir um do outro.

A doutrinação política gosta de certezas e tem pouca vocação para a dúvida. Quem só fala depois de saber o que a opinião pública e grupos querem ouvir não tem necessidade da inteligência e discernimento. Melhor ser papagaio. O silêncio da maioria é defesa para ficar acima da confusão sem fazer parte da controvérsia. A política, como uma atividade mundial, vale-se da publicidade para esconder as verdadeiras ideias, algumas da aparência medonha, como se vê nas razões de Putin e durante a eleição francesa. Logro, é o que se vê na grande e na pequena política de personagens capazes de ter opinião sobre tudo, sem o risco de desvendarem a verdadeira representação que têm de si. Capazes de se autoproclamarem profetas para infligir à sociedade valores sobre os quais não existe nenhuma certeza e que não deveriam ser tratados com hostilidade, rótulos, preconceitos e baixa estima.

Branquitude, brancofilia; negrofilia, negrofobia; masculinista, feminista; estrangeiro, nacional; libertário, liberticida, direitista, esquerdista, etc, etc, são pólos aparentemente antagônicos de uma sociedade dedicada à colonização dos egos, pela rotulação da individualidade. Todas estas distinções e dissociações parecem mais uma lenda vasta e obscura plantada pelo doutrinarismo  político identitário na cabeça das pessoas, do que fruto real da história da vida humana. Parecem luz, esclarecimento, clareza. São mais trevas, sombra, escuridão.

Quem não aderir ao conceito preconcebido de direito especial para grupos e pessoas, próprio  da política doutrinária, logo é rechaçado , ofendido, rotulado. A história das mentalidades, do cotidiano, da vida vivida pelo prazer da vida, da cooperação na luta contra o sofrimento, da solidariedade, acaba sendo achincalhado pelo doutrinarismo fanático incapaz de ver o que existe além do que é moda.

A história dos direitos civis e da evolução da vida democrática não convive com supremacismos ou com qualquer teoria de substituição de um povo por outro. Estar aberto a novas políticas sociais, a maior integração de todos à sociedade, exige um tom mais adequado, não sectário, sem usar insulto ou xingamento como argumento. Democracia é tirar a maldade da linguagem e pôr um freio na manipulação da identidade do outro.

*Paulo Delgado – Sociólogo.

Publicado no CB de 24 de abril de 2022, p.9; Caderno Mundo. 

email: contato@paulodelgado.com.br

 


Artigo: O MANDADO DE SEGURANÇA E SUA APLICAÇÃO AOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS

Direito Constitucional

Autores: Roner S Gama; Joseny Lopes e Carlos Teles

 


RESUMO

O mandado de segurança, tido como remédio constitucional, é por excelência uma criação do ordenamento jurídico constitucional brasileiro. Dessa forma, tem-se por objetivo neste artigo analisar se como o referido remédio constitucional se aplica aos direitos e garantias fundamentais. O delimitador do conceito do mandamus são os adjetivos “liquido” e “certo”, expressões objetivam o mandado de segurança evitando extrapolações interpretativas que possam esvaziar sua finalidade precípua que é de oferecer segurança jurídica. O MS tem, então, a configuração de salvaguarda de um direito, ou direitos, que possam estar sendo ameaçados por autoridade pública. Assim, a noção de direito líquido e certo ajusta-se, em seu específico sentido jurídico, ao conceito de situação que deriva de fato certo, vale dizer, de fato passível de comprovação documental imediata e inequívoca.Por seu delineamento conceitual, adéqua-se perfeitamente à defesa dos direitos e garantias fundamentais

Disponível em: < Direito Constitucional>;  


A era do barulho permanente. Por Fábio Vasconcellos

 

As plataformas digitais têm permitido que os cidadãos busquem fontes de maior consonância com as suas opiniões, caso do efeito bolha ideológica.


Imagine que você more num condomínio em que não é mais possível punir ou expulsar aquele vizinho que gosta de fazer barulho em horários impróprios. Pior. Ele não se intimida com os pedidos e reclamações  e, em algumas situações, consegue até arregimentar mais gente, dando maior escala aos ruídos que tanto incomodam o condomínio. Pode parecer estranha, mas essa imagem ajuda a ilustrar uma característica da formação da opinião pública no atual contexto. As fases de silenciamento se tornaram mais escassas, e há poucas chances de que pensamentos considerados até então destoantes não sejam vistos e compartilhados. Estamos na fase do barulho permanente.

Proposta na década de 70 do século passado pela cientista Elisabeth Noelle-Neumann, a Teoria da Espiral do Silêncio defende que discursos ou visões destoantes tendiam a perder espaço na opinião pública, em razão de uma característica da vida em sociedade. Queremos evitar o isolamento social ou psicológico e, dessa maneira, “monitoramos” o clima de opinião predominante nos veículos de comunicação  para inferir que ideias são mais aceitas. Se identificamos que temos posição aparentemente divergente da “maioria”, tendemos a mudar de opinião ou a nos silenciarmos.

Para Noelle, os meios de comunicação jogam papel relevante na produção de certo clima de opinião por duas razões: estabelecem consonância (similaridade entre os veículos na escolha dos temas e percepções sobre os temas) e acumulação (frequência dos temas e percepções). No momento em que desenvolveu a Teoria da Espiral do Silêncio, Noelle tinha um ambiente de comunicação em que o jornal impresso, o rádio e, em menor grau, a televisão predominavam.

No ambiente da comunicação contemporânea, mudanças significativas nos provocam a repensar a tese do silenciamento. A proliferação de fontes de informação reduziu o efeito da consonância. Embora ela possa continuar existindo entre veículos e marcas tradicionais, há uma infinidade de fontes e opiniões divergentes no ambiente digital. As plataformas digitais têm permitido que os cidadãos busquem fontes de maior consonância com as suas opiniões, caso do efeito bolha ideológica. Adicione mais uma característica. No atual contexto, os indivíduos têm meios e são encorajados a expressar suas opiniões (anonimato, likes, compartilhamentos etc.), limitando os efeitos do silenciamento das ideias e opiniões políticas. Não é preciso mais silenciar-se, basta encontrar o próprio grupo e permanecer ativos nas redes.

Essas características sugerem como a noção de clima de opinião, a percepção média dos temas, é hoje mais complexa e de difícil apreensão. Talvez fosse necessário falar de climas de opiniões. Os grupos que buscavam adaptar suas ideias (mudando de opinião ou silenciando) podem hoje manter suas atitudes, localizar seus iguais e evitar a percepção de que estão isolados. Nesse contexto, há menos chance de silenciamento.

Se esse ambiente oferece um ganho do ponto de vista  democrático , na medida em que permite que novas vozes possam fazer parte do debate público, denunciando racismo, homofobia etc., por outro lado traz o risco de permanência de discursos radicais e, o que é pior, de que esses grupos conquistem adeptos, mobilizando contingentes a favor de agendas que afrontam a própria democracia. Esse é um desafio para países como o Brasil, em que grupos numericamente minoritários perceberam que podem conquistar ou manter apoio pela via da radicalização e da intolerância.

Fábio Vasconcellos é cientista político, jornalista e professor da ESPM-RJ e Uerj.

Texto publicado no jornal O Globo  de 4 de janeiro de 2022;

 

EVOLUÇÃO HISTÓRICA E PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NA CF/88


Artigo: Direito Constitucional

Autores: Roner S Gama; Joseny Lopes; 

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo geral analisar as características dos direitos fundamentais inscritos na Carta Magna de 1988 a partir de uma avaliação pretérita de nossas constituições a partir da carta de 1824. Deve-se considerar ainda que a Constituição, como lei geral e que rege a legislação infraconstitucional, sofre influências do momento político-histórico em que se originou.Por fim, pode-se afirmar, sem sombras de erros, que a atual constituição abarca de forma ampla e segura se não todos, mas os principais direitos fundamentais e sociais caracterizando, assim, uma miríade de protetiva e, ao mesmo, tempo, impeditiva de abusos estatais sobre a sociedade. Por constituição cidadã, entende-se um escopo jurídico de princípios de pronto emprego, imperativo e norteador do legislador e dos atos do executivo e do próprio judiciário de maneira que a condução das políticas públicas e criação de normas não atente de nenhuma maneira contra a obras constitucional, fruto de um legado histórico, político e social da nação brasileira. 

Palavras-chave: Direito Constitucional. Direitos Fundamentais. 



Disponível em: < Direito Constitucional > 

REVISÃO TEXTUAL E ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA

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