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Mostrando postagens de janeiro 31, 2010

Ó GENTE DE MINHA TERRA.

                                          Crianças no Haiti Quando oiço Mariza sinto,acredito eu,o que NIETSCHE sentia ao ouvir a música de RICHARD WAGNER.É o inaudito,vejo-me ou melhor sinto o fluir da própria vida,impressionante como a música consegue nos causar um estado que vai da comoção ao arrebatamento.Mariza é isso e muito mais.Ela consegue transformar,através do canto,uma experiência de ouvir música em um estado áureo,sublime,uma profusão de sentimentos que nos leva a uma comunicação com o que não nos apercebemos conscientemente. Ó Gente da Minha Terra Mariza Composição: Amália Rodrigues É meu e vosso este fado Destino que nos amarra Por mais que seja negado Às cordas de uma guitarra Sempre que se ouve o gemido De uma guitarra a cantar Fica-se logo perdido Com vontade de chorar Ó gente da minha terra Agora é que eu percebi Esta tristeza que trago Foi d...

ROSA BRANCA

Mariza Composição: José de Jesus Guimarães / Resende Dias De Rosa ao peito na roda Eu bailei com quem calhou Tantas voltas dei bailando Que a rosa se desfolhou Quem tem, quem tem Amor a seu jeito Colha a rosa branca Ponha a rosa ao peito Ó roseira, roseirinha Roseira do meu jardim Se de rosas gostas tanto Porque não gostas de mim?

Entrevista : Mariza no Jô Soares.

Música: Mariza estreia-se a solo no palco principal do Rock in Rio em Maio 29 Janeiro 2010 Lisboa, 29 Jan (Lusa) - A fadista Mariza estreia-se a solo, este ano, no palco principal do Rock in Rio, que decorre em Maio, no Parque da Bela Vista em Lisboa, anunciou hoje a organização. Mariza integrou o elenco do primeiro Rock in Rio, em 2004, na Tenda Raízes, mas este ano cantará, no maior palco do evento, que decorre nos dias 21, 22, 27, 28 e 29 de Maio, temas do seu mais recente álbum, "Terra", já triplo platina. Em 2006 Mariza subiu a este mesmo palco para partilhar algumas canções com Daniela Mercury. Disponível em :Diário de notícias http://dn.sapo.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=1482401

MEU FADO MEU

Meu Fado Meu Mariza Composição: Paulo de Carvalho Trago um fado no meu canto Canto a noite até ser dia Do meu povo trago pranto No meu canto a Mouraria Tenho saudades de mim Do meu amor, mais amado Eu canto um país sem fim O mar, a terra, o meu fado Meu fado, meu fado, meu fado, meu fado De mim só me falto eu Senhora da minha vida Do sonho, digo que é meu E dou por mim já nascida Trago um fado no meu canto Na minh'alma vem guardado Vem por dentro do meu espanto A procura do meu fado Meu fado, meu fado, meu fado, meu fado

AQUI, SEMANA DO FADO.

O fado Na segunda metade do século XIX, surge em Lisboa, embalado nas correntes do romantismo, uma melopeia que tanto exprimia a tristeza unânime de um povo e a desilusão deste para com o ambiente instável em que vivia, como abria faróis de esperança sobre o quotidiano das gentes mais desfavorecidas e, mais tarde, penetrava ainda nos salões da aristocracia, tornando-se rapidamente uma expressão musical nacional. Já em meados do século XIX o fado iniciou sua conquista pelo mundo, tornando-se muito famoso também fora de Portugal. Os artistas que cantam o fado trajavam de negro. É no silêncio da noite, com o mistério que a envolve, que se deve ouvir, com uma "alma que sabe escutar", esta canção, que nos fala de sentimentos profundos da alma portuguesa. É este o fado que faz chorar as guitarras O fadista canta o sofrimento, a saudade de tempos passados, a saudade de um amor perdido, a tragédia, a desgraça, a sina e o destino, a dor, amor e ciúme, a noite, as sombras, os am...