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izalci lucas, pré-candidato ao GDF



Izalci Lucas está confirmado na disputa ao Governo do Distrito Federal. O Senador da República é um bom nome, com uma carreira política de sucesso tendo já sido eleito deputado Distrital e Federal. 

O Senador virá pela coligação PSDB-CIDADANIA. No embate com Paula Belmonte, Izalci levou a melhor. 

Izalci é um dos poucos políticos de expressão com capacidade de levar a eleição para o segundo turno contra o atual governador. Tudo vai depender da capacidade política de seu grupo de aglutinar lideranças locais e cooptar votos da população.

Existe a seu favor o fato de estar numa trajetória linear na política, ou seja, nunca deixou os holofotes, sempre foi um parlamentar atuante e conhecido. Outro ponto positivo é sua estreita relação com os servidores públicos, um eleitorado de peso.

Por outro lado, o atual governador tem a máquina pública a seu favor e o DF repleto de obras visíveis e de impacto eleitoral.


Por Roner Gama


Minha Luisa Gama, 15 aninhos




Esse ano de 2020 minha filha primogênita completou 15 anos de idade. Ah...nem sei o que dizer quando olho para essa adolescente já maior que o pai. 

Como foi bom acompanhar seu desenvolvimento. Lembro do primeiro sorriso ainda no carrinho de bebê. Os primeiros passinhos no corredor, os dentinhos de leite. Levar você para escola a pé era minha diversão.

Hoje, quase uma mulher formada, cheia de sonhos, alegre e idealizadora. O que posso dizer como pai é que amo muito você minha filhota.

Deixo esse lindo poema, minha princesa, para que se lembre do quanto papai te ama:

"When you see me passing,
It ought to make you proud.
I say,
It’s in the click of my heels,
The bend of my hair,
the palm of my hand,
The need for my care.
’Cause I’m a woman
Phenomenally.
Phenomenal woman,
That’s me.

MAYA ANGELOU, PHENOMENAL WOMAN

Por Roner Gama, o papai coruja. 

Sem traços estereotipados, o sotaque do brasiliense começa a ser desenhado

Embora a sensação seja de que não é possível identificar instantaneamente a característica do falar do brasiliense, quem vive em Brasília já começa a desenhar uma pronúncia diferenciada. Com tanto sotaque misturado, de norte a sul do país, a solução foi procurar um denominador comum. Mesmo quem veio para a capital federal adulto não fala mais como os conterrâneos, e quem nasceu em Brasília tende a não puxar nenhuma marca regional saliente, como o R acentuado do interior do Brasil ou o S chiado do carioca. “Eu sou mineiro e tenho vizinho do Maranhão, do Piauí. Quando vejo, estou falando meio misturado”, disse o corretor Fabrício Afonso de Lima, 23 anos, que mora em Brasília desde os seis.
A falta de uma marca “estereotipada” pode ser o nascimento de um falar tipicamente candango, destaca Stella Maris Bortoni-Ricardo, professora da Universidade de Brasília e uma das autoras do livro O falar candango. Para ela, os diferentes sotaques se ajustam no intuito de facilitar a comunicação. “O contato de culturas diferentes favorece a perda das peculiaridades mais típicas. No fim, o falar de Brasília fica como o da mídia”, afirma. Foi o que ocorreu com a bioquímica paraibana Ticiane Raquel Costa Guerra, 41 anos. Nos 14 anos de Brasília, ela perdeu as contas das vezes em que precisou repetir seu nome até as pessoas compreenderem o que dizia. Para evitar esse tipo de situação, preferiu suavizar o sotaque paraibano. “Me chamavam de Viviane, Cristiane, mas Ticiane, nunca. Agora, mudo a pronúncia do T para me compreenderem.” Hoje, seu filho, nascido na capital, já não fala mais como ela. “Ele me chama de mãe, e não de mainha.”

Além de amenizar as pronúncias regionais, o estilo candango de falar tem gírias próprias, como “véi”, também utilizada em outras regiões. “Se eu estiver em outro lugar do Brasil, só vou saber se a pessoa é ou não brasiliense se ela soltar uma gíria”, constata o brasiliense João Gabriel Lemos Rios, 23 anos. Outra característica da pronúncia candanga que chamou a atenção da goiana Thais Fernandes, 31, há um mês em Brasília, foi a tradição de cortar as palavras — como “churras” e “cerva” — e, ao mesmo tempo, falar a frase completa e muito correta . “Em Minas e em Goiás, a gente soma tudo e vai atropelando a frase”, afirma.
A sentença completa e correta observada pela bioquímica e as gírias ligadas a fatos da cidade e às línguas estrangeiras constituem a tendência local de buscar a urbanidade como referência da fala. A professora Stella explica que o ar cosmopolita da fala do brasiliense se dá por dois motivos. O primeiro é porque Brasília não aceita ser uma cidade ligada às raízes rurais: “Brasília sempre rejeitou ser capital interiorana. Na época da fundação, a imprensa do Rio dizia que aqui era terra de índio, tinha muita cobra, e Brasília seria uma capital do interior, de caipiras”. O outro fator é o alto poder aquisitivo da população, o que garante a frequência de acesso a viagens dentro do Brasil e ao exterior, onde se convive com diferentes pronúncias.
Adaptações
A professora destaca também que, apesar da diversidade, alguns sotaques não são bem recebidos em Brasília e, de maneira involuntária, os falantes os vão deixando de lado. A recifense Kilma Anne Lima dos Santos, 31 anos, está há nove meses na cidade e conta que demorou a conseguir emprego por causa do sotaque. “Eu passava em todas as etapas, mas, chegava à entrevista, era desclassificada. Cheguei a ficar treinando com meu marido algumas frases”, conta a secretária. A fonoaudióloga Jane Kátia Quintanilha diz que recebe em seu consultório pacientes interessados em diminuir o sotaque, de olho no preconceito e na vida profissional. “O sotaque do adulto é difícil de tirar. Tive uma paciente de Goiás que queria amenizar o R para facilitar a sociabilização”, contou.

Toda linguagem muda de acordo com a posição social e geográfica, mas, no caso de Brasília, essa diferença se torna mais evidente porque cada região foi habitada por grupos diferentes do Brasil. De acordo com o estudo da professora Ana Vellasco publicado no livro O falar candango, os jovens de Ceilândia, por exemplo, falam diferente dos do Plano.
Assim como Brasília, capitais como Belo Horizonte e Goiânia também foram planejadas, e as populações surgiram a partir da chegada de migrantes. Porém, eles vinham das proximidades e com pronúncias parecidas, o que facilitou a formação de um falar comum. Em Brasília, a diversidade de sotaques e o fluxo migratório ainda intenso impedem que, de imediato, nasça um sotaque característico. “Aqui é gente do país todo, o contato é mais variado, de lugares distantes”, explica a professora Stella.
Além da variedade de sotaques, os 51 anos de Brasília a colocam como uma cidade jovem. Um sotaque se forma ao longo de várias gerações. No Brasil, os sotaques mais consolidados são os que marcam as cidades fundadas no período colonial, algumas com mais de 400 anos.
Variantes regionais
O sotaque é a maneira como uma pessoa pronuncia determinados fonemas em um idioma ou grupo de palavras. É a variante própria de uma região, classe ou grupo social, etnia, sexo, idade ou indivíduo, em qualquer grupo linguístico, e pode-se caraterizar por alterações de ritmo, entonação, ênfase ou distinção fonética.

Linguagem brasileira
O movimento de fusão de sotaques na construção de uma nova pronúncia, como em Brasília, também ocorreu em outros lugares e idiomas. Após a Segunda Guerra Mundial, as populações alemãs do leste comunista do país que imigraram para o oeste capitalista foram abandonando, aos poucos, os dialetos regionais. Mesmo os moradores nascidos na parte oeste adotaram uma norma coloquial mais neutra e acessível aos recém-chegados. Da mistura, surgiu uma variedade padronizada de falas, em que as tendências regionais se nivelaram e se tornaram diferentes da língua falada pelos moradores da parte oeste da Alemanha. Algo semelhante ocorreu no sul de Portugal no século 15, quando os mouros foram expulsos do território português. Os que tinham se refugiado no norte do país desceram para o sul, o que determinou a criação de um falar bem menos marcado do que o do norte de Portugal.

"OS LIVRO MAIS INTERESSANTE ESTÃO EMPRESTADO."

Os livro mais interessante estão emprestado A menção a leituras informa que a frase reproduzida no título do post não foi pinçada de alguma discurseira de Lula. Mas os autores do livro didático “Por uma vida melhor”, chancelado pelo MEC, decerto se inspiraram na oratória indigente do Exterminador do Plural para a escolha de exemplos que ajudem a ensinar aos alunos do curso fundamental que o s no fim das palavras é tão dispensável quanto um apêndice supurado. O certo é falar errado, sustenta o papelório inverossímil. A lição que convida ao extermínio da sinuosa consoante é um dos muitos momentos cafajestes dessa abjeta louvação da “norma popular da língua portuguesa”. Não é preciso aplicar a norma culta a concordâncias, aprendem os estudantes, porque “o fato de haver a palavra os (plural) já indica que se trata de mais de um livro”. Assim, continuam os exemplos, merece nota 10 quem achar que “nós pega o peixe”. E só podem espantar-se com um medonho “Os menino pega o peixe” os elitistas incorrigíveis. “Muita gente diz o que se deve e o que não se deve falar e escrever tomando as regras estabelecidas para norma culta como padrão de correção de todas as formas linguísticas”, lamenta um trecho da obra. Por isso, o estudante que fala errado com bastante fluência “corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico”. A isso foram reduzidos pelo Brasil de Lula e Dilma os professores que efetivamente educam: não passam de “preconceituosos linguísticos”. “Não queremos ensinar errado, mas deixar claro que cada linguagem é adequada para uma situação”, alega Heloísa Ramos, uma das autoras da afronta. Em nota oficial, o MEC assumiu sem rubores a condição de cúmplice. “O papel da escola”, avisam os acólitos de Fernando Haddad, ” não é só o de ensinar a forma culta da língua, mas também o de combater o preconceito contra os alunos que falam linguagem popular”. A professora Heloísa sentiu-se ofendida com a perplexidade provocada pelo assassinato a sangue frio da gramática, da ortografia e da lucidez. “Não há irresponsabilidade de nossa parte”, garantiu. Há muito mais que isso. Há um crime hediondo contra a educação que merece tal nome, consumado com requintes de cinismo e arrogância. O Brasil vem afundando há oito anos num oceano de estupidez. Mas é a primeira vez que o governo se atreve a usar uma obra supostamente didática para difundi-la. Poucas manifestações de elitismo são tão perversas quanto conceder aos brasileiros desvalidos o direito de nada aprender até a morte, advertiu o post reproduzido na seção Vale Reprise. As lições de idiotia endossadas pelo MEC prorrogaram o prazo de validade do título: a celebração da ignorância é um insulto aos pobres que estudam. A Era da Mediocridade já foi longe demais.


COMENTO 
Até entendendo que devemos respeitar a diversidade linguistica, respeitar o falante por sua condição social e cultural, mas daí querer sacrificar a língua e a norma culta é um absurdo!!
 

Lugares históricos .

Há cerca de dois meses estive no município goiano de Caldas Novas, um local onde a população do DF costumeiramente se dirige. A cidade é conhecida por suas águas termais e por seus diversos clubes. Mas, clube é igual em qualquer lugar do país. Resolvi então me informar dos parques e museus da cidade. E qual não foi minha surpresa quando "descobri" dois lugares interessantes: O Parque Estadual de Caldas e o Casarão dos Gonzaga.Este foi a residência do primeiro prefeito da cidade no século XIX.Aquele é um imenso parque com trilhas e uma pequena cachoeira de águas límpidas. A paisagem no local é linda. Bem, vejam as imagens e tirem suas conclusões e conheçam um pouco mais do interior do nosso país.


Roner Gama



 Na foto abaixo Academia de Letras do Município de Caldas Novas.
Essa peça era usada para "sôcar" arroz, não me recordo o nome da coisa. Atrás dela há um recipiente onde a água captada do rio caía fazendo com que a peça levantasse e depois, quando a água escorria, a peça descia de uma vez. Interessante.
Esta foto foi tirada no ano de 2008 no parque Estadual Serra de Caldas, no município goiano de Caldas Novas. Vê-se ao fundo a cidade.
Esta foto também foi tirada em 2008 no parque estadual Serra de Caldas. É uma linda cachoeira de aproximadamente 30 metros de altura. 
Roner Gama, construindo a cidadania.

Nossos Valores!

O desenhista argentino Joaquin Salvador Lavado, mundialmente conhecido como o Quino, autor da famosíssima tira “Mafalda” resumiu, em oito quadrinhos,o dilema das mudanças de valores nas sociedades atuais.Clique na imagem para melhor visualisar.

REVISÃO TEXTUAL E ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA

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