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Mostrando postagens de fevereiro 7, 2010

Quadrilha do Governador ARRUDA está presa.

É Ladrão Que Não Acaba Mais Bezerra Da Silva Quando Cabral aqui chegou E semeou sua semente Naturalmente começou A lapidação do ambiente... Roubaram o ouro Roubaram o pau Prá ficar legal Ainda tiraram o couro Do povo Desta terra original... E só deixaram A má semente Presente de Grego Que logo se proliferou E originou a nossa gente... É ladrão que não acaba mais Tem ladrão que não acaba mais Você vê ladrão Quando olha prá frente Você vê ladrão Quando olha prá trás...(2x) Hiiiiiii! A terra boa Mas o povo Continua escravizado Os direitos são os mesmos Desde os séculos passados O Marajá Ele só anda engravatado Não trabalha, não faz nada Mas tá sempre Endinheirado... E se entrar no supermercado Você é roubado! E se andar despreocupado Você é roubado! E se pegar o bonde errado Você é roubado! E também se votar prá deputado Você é roubado! Certo! Tem sempre 171 armando fria Tem ladrão lá no congresso Na quitanda e padaria Ladrão que rouba de noite La...

Beija-flor faz homenagem aos 50 anos de Brasília.

Completando 50 anos,  Brasília  é  homenageada  neste carnaval pela escola de samba do grupo especial  Beija- flor . Sendo a  última a desfilar no dia 14 de fevereiro  por volta das 2h 25 min., a Beija- flor entra na Sapucaí com o  enredo: “Brilhante ao sol do novo mundo, Brasília do sonho à realidade, a capital da esperança”. Alexandre Louzada, um dos membros responsáveis pelo desfile da escola, informou que o enredo abrange tudo sobre a capital federal, menos política. “Vamos mostrar a história de Brasília, sob o ponto de vista de Dom Bosco, ou a materialização de uma lenda indígena, as coincidências com uma cidade egípcia de 3500 a.C.” (conta Louzada). Agora é esperar para ver. Ps :Vou fantasiado de Arruda que é pra dá sorte.

E, por fim:

Chuva Mariza Composição: Jorge Fernando As coisas vulgares que há na vida Não deixam saudades Só as lembranças que doem Ou fazem sorrir Há gente que fica na história da história da gente e outras de quem nem o nome lembramos ouvir São emoções que dão vida à saudade que trago Aquelas que tive contigo e acabei por perder Há dias que marcam a alma e a vida da gente e aquele em que tu me deixaste não posso esquecer A chuva molhava-me o rosto Gelado e cansado As ruas que a cidade tinha Já eu percorrera Ai... meu choro de moça perdida gritava à cidade que o fogo do amor sob chuva há instantes morrera A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade E eis que ela bate no vidro Trazendo a saudade