Há tempos reencontrei meu prezado Edeson Coelho, veterano publicitário e uma das mais alegres e inteligentes figuras deste fantástico país que habitamos. A conversa, deliciosa, levou tempo. Impossível resistir ao bom astral que Edeson emana por todos os poros. Entre uma risada e outra que alimentava o papo, falamos de coisas e loisas de nosso convívio de tantos anos, da patética-hilariante realidade que nos cerca. Ele recordou, com sua graça habitual, uma antiga história quase tão Kafkiana quanto as que temos acompanhando pela mídia todo santo dia. Vale contá-la. Imagine você que, nos remotos tempos de minha passagem pelo BB, estava o nosso Edeson fazendo um curso de extensão nos Estados Unidos, em companhia de outros profissionais do ramo da comunicação social. As aulas corriam bem, logo os alunos se enturmaram em boa camaradagem, quando aconteceu a tragédia: subitamente, um dos colegas morreu fulminado por um enfarte, deixando todo o grupo desolado, particularmente o E...