Levantei hoje com uma vontade de escrever,
na verdade eu queria era falar, conversar com alguém.
Sabe aqueles dias em que você quer se expressar?
Mas como não havia ninguém resolvi que o melhor era escrever
Meti-me na frente da tela, e iniciei o ato
Eram palavras esparsas,de inicío, depois já era um derramar meláncolico de minhas angústias e pensei comigo:
ainda bem que não havia um humano ouvinte hoje para mim.
Estou um saco de chatice hoje.
Roner Gama
** Fabriziane Zapaga- Juíza e coordenadora do Núcleo Judiciário da Mulher (NJM) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) Todas as vezes que um feminicídio é noticiado pela imprensa surge um misto de indignação, angústia e perplexidade. Diferentemente de outros crimes em que não há uma ligação anterior entre vítima e algoz, no Feminicídio a mulher é assassinada por seu companheiro (ou ex), pela pessoa que supostamente lhe prestaria cuidados e assistência, pelo pai de seus filhos, dentro da própria casa. Talvez por isso cause tanto estarrecimento. Dados da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF) apontam que o índice de elucidação no DF é de 98%, ou seja, é um crime em que rapidamente se identifica e condena o autor, com penas que variam de 12 a 34 anos de prisão. Para além da responsabilização dos Feminicídios, é de extrema relevância evitar que outros Feminicídios aconteçam. Dados da Secretaria de Segurança Pública apon...
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