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Ó GENTE DE MINHA TERRA.

                                          Crianças no Haiti Quando oiço Mariza sinto,acredito eu,o que NIETSCHE sentia ao ouvir a música de RICHARD WAGNER.É o inaudito,vejo-me ou melhor sinto o fluir da própria vida,impressionante como a música consegue nos causar um estado que vai da comoção ao arrebatamento.Mariza é isso e muito mais.Ela consegue transformar,através do canto,uma experiência de ouvir música em um estado áureo,sublime,uma profusão de sentimentos que nos leva a uma comunicação com o que não nos apercebemos conscientemente. Ó Gente da Minha Terra Mariza Composição: Amália Rodrigues É meu e vosso este fado Destino que nos amarra Por mais que seja negado Às cordas de uma guitarra Sempre que se ouve o gemido De uma guitarra a cantar Fica-se logo perdido Com vontade de chorar Ó gente da minha terra Agora é que eu percebi Esta tristeza que trago Foi d...

ROSA BRANCA

Mariza Composição: José de Jesus Guimarães / Resende Dias De Rosa ao peito na roda Eu bailei com quem calhou Tantas voltas dei bailando Que a rosa se desfolhou Quem tem, quem tem Amor a seu jeito Colha a rosa branca Ponha a rosa ao peito Ó roseira, roseirinha Roseira do meu jardim Se de rosas gostas tanto Porque não gostas de mim?

Entrevista : Mariza no Jô Soares.

Música: Mariza estreia-se a solo no palco principal do Rock in Rio em Maio 29 Janeiro 2010 Lisboa, 29 Jan (Lusa) - A fadista Mariza estreia-se a solo, este ano, no palco principal do Rock in Rio, que decorre em Maio, no Parque da Bela Vista em Lisboa, anunciou hoje a organização. Mariza integrou o elenco do primeiro Rock in Rio, em 2004, na Tenda Raízes, mas este ano cantará, no maior palco do evento, que decorre nos dias 21, 22, 27, 28 e 29 de Maio, temas do seu mais recente álbum, "Terra", já triplo platina. Em 2006 Mariza subiu a este mesmo palco para partilhar algumas canções com Daniela Mercury. Disponível em :Diário de notícias http://dn.sapo.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=1482401

MEU FADO MEU

Meu Fado Meu Mariza Composição: Paulo de Carvalho Trago um fado no meu canto Canto a noite até ser dia Do meu povo trago pranto No meu canto a Mouraria Tenho saudades de mim Do meu amor, mais amado Eu canto um país sem fim O mar, a terra, o meu fado Meu fado, meu fado, meu fado, meu fado De mim só me falto eu Senhora da minha vida Do sonho, digo que é meu E dou por mim já nascida Trago um fado no meu canto Na minh'alma vem guardado Vem por dentro do meu espanto A procura do meu fado Meu fado, meu fado, meu fado, meu fado

AQUI, SEMANA DO FADO.

O fado Na segunda metade do século XIX, surge em Lisboa, embalado nas correntes do romantismo, uma melopeia que tanto exprimia a tristeza unânime de um povo e a desilusão deste para com o ambiente instável em que vivia, como abria faróis de esperança sobre o quotidiano das gentes mais desfavorecidas e, mais tarde, penetrava ainda nos salões da aristocracia, tornando-se rapidamente uma expressão musical nacional. Já em meados do século XIX o fado iniciou sua conquista pelo mundo, tornando-se muito famoso também fora de Portugal. Os artistas que cantam o fado trajavam de negro. É no silêncio da noite, com o mistério que a envolve, que se deve ouvir, com uma "alma que sabe escutar", esta canção, que nos fala de sentimentos profundos da alma portuguesa. É este o fado que faz chorar as guitarras O fadista canta o sofrimento, a saudade de tempos passados, a saudade de um amor perdido, a tragédia, a desgraça, a sina e o destino, a dor, amor e ciúme, a noite, as sombras, os am...

AOS PERFEITOS.

Grande Otelo em Macunaíma. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,   Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,   Indesculpavelmente sujo.   Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,   Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo... Dedico esse poema ao verme que primeiro propalou difamações ou críticas ásperas e insensatas a este blogueiro,brasileiro,trabalhador e que tem procurado se aperfeiçoar na fina arte das letras.
ATENÇÃO POPULAÇÃO DO DF, NÃO SILENCIE SEU DIREITO! Ouvidoria IBRAM   Reclamações, denúncias, sugestões e elogios podem ser realizados por meio dos seguintes telefones: 156 opção 6  APLICAÇÃO DA LEI DO SILÊNCIO JÁ. LEI nº 1.065 DE 06 DE MAIO DE 1996(Distrital): Art. 2º - É proibido perturbar o sossego e o bem-estar público e da vizinhança pela emissão de sons de qualquer natureza que ultrapassem os níveis máximos de intensidade fixados nesta Lei LEI Nº 4.092, DE 30 DE JANEIRO DE 2008  (DODF DE 01.02.2008 - REPUBLICAÇÃO DODF DE 12.03.2008) Dispõe sobre normas de preservação ambiental quanto a poluição sonora e dá outras providências. Lei de Contravenções Penais (Decreto-lei 3.688/41), que em seu artigo 42 tipifica a perturbação de pessoas, trabalho ou sossego alheios, relacionando condutas reprocháveis como: “gritaria ou algazarra”, “exercer profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais”, abusar de “instrumentos sonoros o...