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FUTURO A DISTÂNCIA. Por Arnaldo Niskier*

A modalidade da educação a distância não é nova. Há registros do século passado, mostrando sua aplicação em países desenvolvidos. Aqui no Brasil, é que as coisas sempre foram lentas. Ainda hoje se questiona o seu emprego, por uma justificativa altamente discutível: o medo da pilantragem. A oficialização da EAD enseja dois tipos de receio: a) a falta de cuidado no credenciamento das instituições; b) o facilitário na concessão de diplomas. São preocupações que não devem inibir o processo. Não podemos admitir que sejamos definitivamente incapazes de levar a sério esse tipo de experiência pedagógica ou qualquer outro. Escola portátil, conteúdo personalizados, aulas virtuais: o futuro da (nova) educação está bem delineado. Para fazer a tecnologia melhorar o ensino, falta viabilizar as velhas questões trazidas pelo passado, como infraestrutura, formação de professores e verba. A educação a distância cresceu mais que a presencial na última década. As tendências para o futuro incluem ...

DIEGESE DE “AUTOPSIA”. Por Roner S Gama*

DIEGESE DE “AUTOPSIA”. A peça teatral “Autópsia”, elaborada “a partir da adaptação de cinco emblemáticas obras do dramaturgo brasileiro Plínio Marcos”, como diz o folheto publicitário, que se desdobra em dois atos, expõe ao público a (s) tragédia (s) urbana (s) de nosso cotidiano. Merece destaque o posicionamento no palco dos atores. Diferente de outras peças, os atores estão sempre no palco, movimentam-se no palco e fazem parte, inclusive, da cenografia, mas sem desviar a atenção do público dos desdobramentos encenados. Interessante que para cada cena, há a movimentação, sincronizada, de maneira a permitir que um dos atores vá até certo canto do palco e man ipule a iluminação (descida de algumas lâmpadas sobre o cenário) , como se para cada trama houvesse uma “luz” própria. Logo de início, há o impacto com atores nus, uns jovens, outros com idade já bem avançada, o que demonstra uma certa preocupação com a  heteregoneidade , t anto no ato 1, quanto no 2, essa é abert...

APOSTILAS ESPECÍFICAS DA LÍNGUA PORTUGUESA.

1. NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO : teoria e exercícios; 2. CRASE: como acentuar com o mínimo de erro; 3. REDAÇÃO: Como escrever e interpretar. Técnicas para melhor desempenho da prática escrita no gênero dissertativo-argumentativo; 4. SINTAXE DE CONCORDÂNCIA; Valor R$ 30,00 cada. Solicitação através do email : orientadorerevisor@gmail.com; ronergama@gmail.com Prazo de entrega: 48 horas; Whatssap: 61 81575076 

Um roteiro municipal brasileiro (I). Por Márcio Cotrim.

Enorme Brasil, heterogêneo Brasil, Primeiro Mundo do Sul, quinto no interior do Piauí. Cinco mil municípios de nomes que ora despertam encantamento, ora hilaridade. E até de lugares estrangeiros- você sabia que no Maranhão há uma cidade chamada Nova Iorque, e foi lá que nasceu Aldemir Santana, presidente da Federação do Comércio do DF? Hoje tratei das cidades de nomes curiosos, numa surpreendente viagem por estes brasis. Se você duvidar do que vai ler agora, consulte o Anuário Estatístico do IBGE e confira. Vamos partir. Selecionamos sonoridades cavas, mais soturnas. Manacapuru, (AM); Cururupu, (MA), Mulungu, (CE), Jucurutu, (RN), Tuntum, (MA), Tururu, (CE), Jucurucu, (BA), Iuiú, (BA), e Tacuru, (MS), até parece acachapante vaia, não é mesmo? Agora, estridências mais agudas. Piripiri, (PI), Piuí, (MG), ah, a Rede Mineira de Viação, a famosa RMV (“Ruins Mas Vai”), apitando pelos campos das Alterosas!- Paraí (RS), Naviraí, (MS), Caracacaí, (RR), e Heitoraí, (GO), aí, hein ...